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A gente envelhece mais tarde do que imagina

As pessoas de 60 anos de idade de hoje não se sentem velhas como as de uma geração atrás

17/06/2024
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A idade cronológica pode não ser um bom indicador para definir a velhice. Foto: Reprodução/Internet

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A rigor, a gente começa a envelhecer no momento em que surge neste mundo. Mas e a velhice propriamente dita, quando é que chega?

Um novo estudo mostra que, hoje, as pessoas de 60 anos se sentem mais jovens do que há uma ou duas gerações atrás. E é verdade. Tenho 73 anos, mas não me sinto como uma septuagenária, embora já com certas limitações.

De acordo com especialista ouvido neste artigo de Ali Pattillo para a revista National Geografic, não há um ponto “biológico claro que marque a transição da meia-idade para o final da vida.”

Cada ser humano, já está provado, envelhece de uma forma: uns mais rápido, outros mais lentamente.

Leia:

Está tentando se manter jovem para sempre? Essa é uma meta popular: estima-se que o mercado antienvelhecimento, avaliado em 40 bilhões de dólares, atinja 60 bilhões de dólares até 2032. Para evitar a velhice, as pessoas passam cremes para melhorar a aparência das rugas, tomam suplementos e levantam pesos, entre outras intervenções.

Embora o envelhecimento seja frequentemente retratado como um problema a ser resolvido, ele é mais modificável do que você imagina. De acordo com a ciência mais recente, não há um ponto de inflexão biológico claro que marque a transição da meia-idade para o final da vida, afirma Eric Verdin, presidente e CEO do Buck Institute for Research on Aging, na Califórnia, Estados Unidos.

“Há uma incrível variabilidade entre pessoas diferentes”, diz Verdin, que prefere usar a idade biológica de alguém – que é a idade de suas células e tecidos – em vez de sua idade cronológica, que é o número de anos de vida.

Essa crença começou a mudar o status quo: um estudo recente publicado na revista científica Psychology and Aging mostra que a idade em que alguém é considerado velho está aumentando.

Atualmente, adultos de meia-idade e idosos se sentem mais jovens do que pessoas com idade semelhante há 10 ou 20 anos, de acordo com o estudo liderado por Markus Wettstein, pesquisador da Universidade Humboldt em Berlim, na Alemanha.

As pessoas estão vivendo mais, o que explica parcialmente essa tendência. Mas as descobertas também podem refletir visões sombrias em relação ao envelhecimento, principalmente no Hemisfério Ocidental.

“As pessoas adiam a velhice porque não querem entrar nessa fase da vida bastante indesejável”, disseram Wettstein e seus colegas em um e-mail para a National Geographic.

A história da velhice

Durante grande parte da história da humanidade, a capacidade de uma pessoa de realizar tarefas ou contribuir com sua família e comunidade moldou a percepção da velhice.

Leia também: Mudança na alimentação e exercício transformam a vida desta septuagenária

Em todo o Hemisfério Ocidental, no final do século 19 e início do século 20, a aposentadoria marcou o momento em que o foco passou a ser a idade cronológica do indivíduo, e não suas habilidades.

O norte-americano médio se aposenta aos 62 anos, que é mais ou menos a época em que a maioria das autoridades e governos considera uma pessoa idosa. A faixa de 60 a 65 anos permaneceu relativamente consistente ao longo do tempo, mesmo com o aumento da expectativa de vida e com as grandes mudanças sociais e econômicas que ocorreram na humanidade.

De modo geral, o envelhecimento é o fator de risco mais forte para a maioria das doenças não transmissíveis, como câncer, diabetes e Alzheimer. A maioria das pessoas passará uma fração significativa de suas vidas afetada por doenças como essas. Segundo algumas estimativas, quase 95% dos adultos norte-americanos com mais de 60 anos têm pelo menos uma doença crônica, enquanto quase 80% têm duas ou mais.

No entanto, a idade cronológica pode não ser um bom indicador para definir a velhice, diz o novo estudo. Em vez disso, os indivíduos podem entrar na velhice em momentos diferentes, de acordo com suas próprias percepções.

E é verdade que ninguém quer ser velho, especialmente porque os estereótipos de envelhecimento se tornaram mais negativos nos últimos 200 anos – alimentando o que alguns chamam de crise mundial de discriminação por idade. O preconceito contra a idade, também conhecido como etarismo, que pode ser tão sutil quanto a contratação de um candidato mais jovem ou tão flagrante quanto o desrespeito, leva ao isolamento social, à saúde precária e até mesmo à morte precoce, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Becca Levy, professora de epidemiologia e psicologia na Universidade de Yale, nos Estados Unidos, que não participou do novo estudo, passou grande parte de sua carreira desvendando os efeitos posteriores das crenças sobre a idade, que ela detalhou em seu livro, “Breaking the Age Code”.

Leia também: O futuro é dos velhos

“Crenças mais negativas sobre a idade podem levar a uma saúde física, mental e cognitiva pior”, explica Levy, enquanto as positivas precipitam uma saúde melhor. Uma das análises de Levy estima que o custo de um ano de discriminação por idade nos Estados Unidos totaliza 63 bilhões de dólares.

“O envelhecimento é influenciado pela cultura”, comenta Verdin. “No mundo ocidental, a juventude é valorizada, mas nas culturas orientais, como a China, Japão e a Coreia do Sul, o envelhecimento está associado à sabedoria e é considerado uma virtude.”

Quando a velhice começa?

No último século, o interesse científico no envelhecimento aumentou. Investidores e financiadores governamentais investiram bilhões em pesquisas sobre longevidade, o que levou a novas percepções sobre o processo de envelhecimento.

As células agora podem ser reprogramadas para restaurar a função jovem. Novos medicamentos podem eliminar células senescentes que causam inflamação. Intervenções dietéticas, como jejum intermitente e restrição calórica, demonstraram potencial para prolongar a vida.

Apesar desse progresso, os cientistas ainda discutem sobre o que é o envelhecimento e quando ele começa. Em primeiro lugar, não há uma maneira definitiva de medi-lo.

Nossos corpos podem envelhecer mais rápido ou mais devagar, dependendo do que aconteceu durante nossas vidas. Alguns eventos importantes, como estressores ou doenças crônicas, podem nos fazer envelhecer “mais rápido”, acelerando assim nossa idade biológica.

Embora certos fenômenos fisiológicos, como a puberdade e a menopausa, marquem marcos ao longo da vida, a velhice não é definida por marcadores universais. O envelhecimento é um processo multifatorial caracterizado pelo acúmulo de danos e degeneração nas vias fisiológicas. Essa deterioração em cascata acaba interrompendo a função normal das células e dos tecidos.

(Veja também: A menopausa pode ser adiada? A resposta levaria a uma vida mais longa para as mulheres)

Nos últimos 30 anos, os cientistas têm buscado métricas distintas que representem com precisão a idade biológica de uma pessoa. Certos fatores, como capacidade física, perfis lipídicos e danos ao DNA, foram apontados como possíveis biomarcadores. Mas, atualmente, ainda não existe uma ferramenta padrão ouro para avaliar o envelhecimento saudável.

“O envelhecimento não é algo que acontece de forma abrupta”, explica Verdin. “É um processo contínuo, o que o torna difícil de definir.”

Investigando os super idosos

Ainda assim, todo mundo envelhece de forma diferente, e alguns vivem muito tempo e prosperam. Esses chamados “superidosos”, que permanecem relativamente jovens e saudáveis muito depois dos 70 anos, fascinam os cientistas.

Leia também: Há 4 diferentes tipos de envelhecimento. Você sabe o seu?

Ao estudá-los, Verdin e outros pesquisadores do envelhecimento esperam aumentar o tempo de vida saudável dos não-superidosos, ou seja, o tempo que eles vivem sem doenças crônicas.

Até 2050, uma em cada três pessoas no mundo terá 60 anos ou mais, uma mudança demográfica que torna essa pesquisa mais urgente do que nunca.

“Espero que nosso trabalho nos permita proporcionar às pessoas anos extras de vida saudável”, diz Verdin, “e, portanto, mudar as percepções do público e fazer com que as pessoas se sintam menos negativas em relação ao seu próprio envelhecimento”.

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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