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Aos 48 anos, decidi adotar, sozinha, uma criança

Já se passaram 17 anos e 6 meses que eu trouxe o Renato para a minha vida. É minha razão de viver

28/05/2024
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Era um menino lindo, que tinha um olhar triste, o que me pegou de imediato. Estava sentadinho num degrau de uma pequena escada, era moreninho como eu, todo arrumadinho, cabelo recém cortado todo espetadinho, estava com as perninhas cruzadas onde percebi em seus joelhinhos marquinhas de feridas. Eu enlouqueci, me apaixonei na hora!!! Foto: Reprodução/Internet

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Um relato maravilhoso de Marilene Corrêa Rodrigues de como ela, depois de concluir que não iria ter filhos, decidiu adotar uma criança. Acabou sendo um menininho de dois anos, nascido em Natal, no Rio Grande do Norte.

Esse era o maior sonho de Marilene: “”Sempre sonhei ter filhos, mas o tempo foi passando e os relacionamentos não evoluíram até chegar à maternidade. Mas eu não desistia. Pensava sempre em ser mãe,” conta ela.

Sua persistência, que ela detalha muito bem no texto, rendeu-lhe o fruto mais belo que poderia querer: aquele filho com quem sempre sonhou. Um experiência muito bonita, com final feliz.

Tão bonita que Marilene resolveu escrevê-la e enviar para a página do jornal O Globo que publica histórias instigantes contadas por seus leitores. Se você se interessar em escrever, basta ler as informações no final desse texto.

Leia o que Marilene conta:

“Sempre sonhei ter filhos, mas o tempo foi passando e os relacionamentos não evoluíram até chegar à maternidade. Mas eu não desistia. Pensava sempre em ser mãe. Um dia, em conversa com o meu ginecologista, fui desaconselhada a engravidar por conta da idade, estava então com 48 anos. Foi quando comecei a pensar em adoção.

Eu ainda era solteira e teria de levar adiante essa vontade sozinha, o que me apavorava um pouco. Nesse meio tempo minha mãe adoeceu de um câncer, o que colocou toda a família vivendo em função dela. Daí o meu desejo de adoção ficou adormecido. Foram três anos de sofrimento para todos, até que em fevereiro de 2004 ela se foi.

Logo após a sua morte voltei a pensar na adoção. Então me cadastrei na Vara de Infância e Juventude para me habilitar. No entanto, eu me preocupava com medo de a minha habilitação não ocorrer, já que eu não era casada. Na época eu tinha um namorado, conversamos sobre o assunto e ele não só não acreditou na minha intenção, como disse não que não estava em seus planos ter um filho. Assim, segui sozinha. Depois de alguns meses fui habilitada, mesmo não tendo um parceiro declarado no processo.

Terminada essa etapa, era a hora de buscar o filho tão esperado. Ainda no período da habilitação fiz contatos com grupos de adoção que se reuniam com o objetivo de orientar e ajudar pessoas que tinham esse desejo. No Rio, onde vivo, cheguei a visitar dois abrigos, mas, por alguma dificuldade, não prossegui com as visitas. Eu buscava uma criança de até 4 anos, de ambos os sexos e de qualquer cor. Durante a habilitação, tomei conhecimento que os meninos tinham mais dificuldades de serem adotados. Eu preferia uma menina, mas um menino também passou a ser uma possibilidade.

Leia também: Mulheres que decidiram não ter filhos reclamam do preconceito por não serem mães

Em um dos grupos que participei, haviam quatro crianças adotadas, todas do Nordeste. Eram três meninos e uma menina. Diante da alegria das famílias adotantes, me interessei por buscar meu filho naquela região. Foi quando comecei a manter contato com a assistente social para adoção na Vara da Criança e da Juventude em Natal-RN. Nesse período parei com tudo, não conseguia trabalhar, namorar, estudar, nada! Só pensava no meu filho.

As primeiras informações que tive de Natal eram de que haviam dois meninos disponíveis, de 4 e 3 anos, as idades pretendidas por mim. Os meninos já estavam em processo de adoção por famílias espanholas, que, inclusive, estavam vindo ao Brasil, para terem a convivência necessária, e, se desse certo, iriam com as novas famílias para a Espanha, o que aconteceu.

Continuei insistindo com Natal, que era menos burocrática, embora tenha me inscrito noutras varas da Infância pelo Brasil. Passei a manter contato quase que diário com a assistente social daquele estado. Dia sim, dia não, eu ligava pra ela, mas a resposta era sempre negativa. Num dia ela me informou que havia um menino que estava em processo de liberação para a adoção, era o Joãozinho (nome fictício) e tinha 2 anos. Falei que não me interessava pois era muito bebê.

Continuei ligando, a informação era sempre a mesma: só tem o Joãozinho. Isso me deixou um pouco desanimada, comecei a achar que demoraria muito a encontrar a criança desejada. Num determinado dia em que liguei novamente, a assistente social me informou que Joãozinho ainda era a única criança disponível. Num ímpeto de curiosidade, perguntei se ela poderia me enviar uma foto dele, ela disse que sim, que me enviaria no dia seguinte. No dia seguinte revia meus e-mails de tempos em tempos (não havia WhatsApp), para ver se chegava a foto. Numa dessas buscas vi a mensagem.

Ansiosa e curiosa abri as fotos antes mesmo de ler a mensagem. Era um menino lindo, que tinha um olhar triste, o que me pegou de imediato. Estava sentadinho num degrau de uma pequena escada, era moreninho como eu, todo arrumadinho, cabelo recém cortado todo espetadinho, estava com as perninhas cruzadas onde percebi em seus joelhinhos marquinhas de feridas. Eu enlouqueci, me apaixonei na hora!!! Liguei imediatamente para a assistente, falei que me apaixonei pelo menino e perguntei o que eu precisava fazer para adotá-lo. Ela me informou que ainda precisava de alguns procedimentos judiciais para a liberação.

Foram dias de muita ansiedade. Naquele período fui autorizada a entrar em contato com o Joãozinho por telefone. Eu ligava quase todos os dias, mas ele ainda não falava, tinha 2 anos e 2 meses. Eram momentos de muita emoção. Assim segui, não sei exatamente por quantos dias, talvez uns 20, 30. Num determinado dia, a assistente social me enviou o número do processo para que eu pudesse acompanhar à distancia.

De posse dessa ferramenta eu olhava o andamento do processo diariamente, até mais que duas vezes. Um dia, ao visualizar a página, vi o “de acordo” do juiz com o meu pedido. Era sexta-feira, liguei imediatamente para a assistente social perguntando quando eu iria conhecer o Joãozinho, ela então me perguntou: você pode vir hoje? Quase sem conseguir falar, lhe disse que naquele dia não seria possível, mas tentaria ir no sábado ou no domingo. Assim, ela me deu o endereço do abrigo e a orientação do que fazer.

Leia também: A revolução das mulheres que não querem ter filhos

Consegui passagens para o domingo, para mim e minha irmã que me acompanharia. Ah, o namoro esfriou nesse período, eu não tinha cabeça e ele não tinha paciência, rsrsrsrs. No domingo bem cedo rumamos para Natal. Chegando ao hotel deixamos as bagagens e nos encaminhamos para o abrigo.

Ao chegar meu coração disparou. A responsável pela instituição já estava me aguardando. Fomos entrando, eu e minha irmã, e levadas para o local onde estavam as crianças. Eram várias que nos olhavam e pediam colo. Isso não me esquecerei jamais, se pudesse levava todas.

Fomos apresentadas ao Joãozinho, era como na foto, uma graça de menino. Comecei a chorar emocionada, a assistente social chorava comigo. Não consegui me aproximar dele por medo de assustá-lo, já a minha irmã o abraçou e pegou-o no colo. Me recompus rapidamente e me aproximei dele para abraçá-lo, mas ele se agarrou mais à minha irmã, não querendo perder o colo. Insisti até trazê-lo para junto de mim, o abracei muito e aos poucos ele foi se aconchegando e ficando tranquilo. Foi o primeiro abraço de muitos. Sentindo o calor do seu corpinho, me tornei mãe naquele instante.

Já se passaram 17 anos e 6 meses que eu trouxe o Renato para a minha vida e da minha família. O seu nome foi escolhido pelo seu significado: renascido. São anos de muito amor e aprendizado, para todos. Ele iniciou neste ano a faculdade de direito e, assim como eu, quer ser advogado, por enquanto.

Renato é educado, inteligente, espiritualizado, ama filosofia, música, futebol e é muito querido por todos que o conhecem. É a razão da minha vida, meu amor eterno, daqueles que parecem vindos de outras vidas, não só pela semelhança física, que é incrível, mas também por atitudes. Todos os dias agradeço a Deus por esse filho tão amado, e peço que o abençoe abundantemente, assim como me abençoou no meu desejo de ser mãe.”

*Participe da nova seção do GLOBO ‘Conte sua história de amor’! É só mandar seu relato, com no mínimo 4 mil caracteres e no máximo 5 mil, para o e-mail historiadeamor@oglobo.com.br. É preciso se identificar e mandar um telefone para contato. No entanto, caso prefira, a publicação pode ser anônima. As histórias selecionadas pela nossa equipe serão publicadas a cada 15 dias na versão digital (às quintas-feiras) e impressa (aos sábados) do jornal. Não é preciso ser escritor, apenas ter um conteúdo verdadeiro, vivido por você e com emoção genuína. Qualquer tipo de amor vale a pena!

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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