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Aos 60, Andrea Beltrão esbanja vigor

Atriz brilha como uma das protagonistas da nova novela das seis

29/04/2024
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“Quando li que foi criado o Dia Nacional do Idoso (1° de outubro), me pareceu que era notícia sobre uma moléstia”. Foto: Chico Cerchiaro

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Sempre que vejo Andrea Beltrão, por quem tenho grande admiração, eu me pergunto como ela faz para manter esse ar jovial, algo que transcende o físico, vem de dentro. Tanto que ela tem 60 anos e ninguém diz.

Andrea faz personagem de Zefa Leonel na novela No Rancho Fundo, que exige muito dela, fisicamente mesmo. Mas ela gosta. E nem se lembra que chegou aos 60.

“Sobre a idade, só me lembro quando alguém menciona, pois faço tudo para me manter forte. Faço ginástica, tenho paixão por esportes, jogo bola na praia” – diz ela.

Leia a entrevista de Ubiratan Brasil para O Globo:

A atriz se fecha no camarim, concentrada, buscando o isolamento total até entrar em cena. “Epa, essa não sou eu!”, defende-se Andrea Beltrão, com sorriso largo. “Gosto de conversar com todos, de falar sobre futebol, de saber o nome dos que estão na equipe e de seus problemas. Ou então, o trabalho não me fascina.”

É com esse espírito irrequieto que a carioca de 60 anos vive Zefa Leonel, uma das protagonistas de “No Rancho Fundo”, nova novela das seis da TV Globo, que estreou há duas semanas. Na trama escrita por Mário Teixeira, Zefa é uma mulher forte que cuida e conduz a família — são três filhos de sangue, mais quatro agregados, além do marido, Tico Leonel (Alexandre Nero), e da irmã, Tia Salete (Mariana Lima). “É uma mulher simples, mas decidida. Se precisar rolar com um homem no chão, ela não pensa duas vezes”, conta Andrea. “É uma personagem que me exige fisicamente: subo e desço em grutas, rolo no chão, subo em carroça, em carro de boi. Estou adorando.”

Dona de um invejável vigor, a atriz prefere rir quando ouve quem duvida da capacidade das pessoas que ultrapassam os 60 anos. “Quando li que foi criado o Dia Nacional do Idoso (1° de outubro), me pareceu que era notícia sobre uma moléstia”, comenta ela, comungando da opinião de Maria Bethânia, hoje com 77 anos. “Ela disse que só sente a idade quando percebe que o corpo diminui um pouco.”

A seguir, um resumo da conversa.

No Brasil, há muitas mulheres com uma família numerosa, e todas são valentes, destemidas, lutam para colocar comida na mesa e pela dignidade dos filhos, investindo em educação. A Zefa tem sorte por ter um marido, Tico Leonel, que é amoroso, se emociona com facilidade, um homem até fora da curva e que se torna um grande parceiro. Claro que não existe apenas esse perfil de mulher no Brasil, mas este, particularmente, é muito presente na nossa sociedade, que impõe muitos desafios.

A primeira foto divulgada da novela, em março, causou polêmica nas redes. Para alguns, a caracterização dos atores pareceu explorar um estereótipo do povo nordestino.

Não tenho redes sociais e não acompanhei muito de perto, mas fui informada sobre a polêmica. É curioso porque se trata de uma novela, de uma fábula, e não uma tese definitiva sobre o Nordeste brasileiro. Disseram que os personagens parecem sujos, mas eles vivem em um lugar seco, com muita poeira. E não houve nenhuma maquiagem especial para ressaltar isso. Alguns atores precisaram até se bronzear porque vivem personagens que trabalham sob a luz forte do sol. Então, não entendi o motivo de tanto barulho. Na verdade, é comum o noticiário divulgar informações sobre pessoas que vivem sem saneamento básico, sem escola para os filhos, lutando para receber uma cesta básica. Um quadro terrível. Em todas as regiões brasileiras, há vários tipos de pessoas de diferentes classes sociais. Não é só no Nordeste.

Andrea é uma das maiores atrizes do Brasil. Foto: Chico Cerchiaro

Antes de marcarmos este ensaio, sua assessora de imprensa pediu que você vestisse apenas peças de brechós. É por causa da personagem?

Não, nada a ver. Usei roupas de segunda mão e brechós porque acho legal. É o meu jeito.

Antes da Zefa, você interpretou duas mulheres fortes no teatro, Antígona e a advogada Mércia Albuquerque. Como é viver personagens que lutam contra a invisibilidade?

Não foram escolhas calculadas, embora eu sonhasse viver Antígona desde a faculdade. Durante o processo criativo com Amir Haddad, eu ainda buscava entender como aquela antiga peça grega poderia trazer respostas para os dilemas atuais. Lady Tempestade surgiu do meu enorme interesse em trabalhar com a (diretora) Yara de Novaes, que estava muito envolvida com a história da Mércia, a maior advogada de presos políticos do país. E a Zefa surgiu de um convite feito pelo diretor Allan Fiterman e o autor Mario Teixeira no momento em que meu contrato com a Globo estava acabando e não seria renovado. Como gostei da Zefa, a emissora prorrogou meu contrato até o final da novela (1° de novembro).

Que tal esse período como CLT?

Não posso reclamar. Estou na Globo há mais de 40 anos e nunca fui obrigada a fazer algum projeto que não me interessasse. Pelo contrário, fiz trabalhos adoráveis como “Um lugar ao Sol”, “Tapas & Beijos”, “A Grande Família” e, voltando ainda mais no tempo, “Armação Ilimitada”. Foi graças a essa estabilidade financeira que eu e Marieta pudemos criar nossos dois teatros em 2005, o Poeira e o Poerinha. E hoje tenho uma estabilidade que me garante um conforto de poder arriscar em qualquer projeto que me fascine. Tanto que, terminada a novela, retomo a temporada de “Lady Tempestade” em janeiro, no Poeira, e fico até o final de abril.

Sobre a Marieta Severo, como nasceu essa amizade tão sólida?
Foi em 1989, quando ela estrelou e produziu a peça “A Estrela do Lar”, comédia do Mauro Rasi, no Teatro do Copacabana Palace. Meu papel era secundário, mas a Marieta me convidou para dividir o camarim com ela, pois o espaço era grande e ela gostava de conversar. Foi uma delícia, chegávamos três horas antes e falávamos sobre tudo. Às vezes, tocava o segundo sinal e era uma correria danada, pois uma não tinha ainda passado o batom e a outra só tinha maquiado um dos olhos. Nasceu ali uma afinidade que se transformou em uma amizade sólida e culminou na criação dos nossos teatros.

Também foi muito importante a presença do diretor Aderbal Freire-Filho, companheiro de Marieta e que morreu no ano passado.

Aderbal foi o coração e o cérebro do nosso Poeira. Foi ele quem encontrou a casa, em Botafogo. Aderbal também criou todos os programas apresentados no teatro. Todas decisões eram tomadas em conjunto. Foi muito difícil quando ele sofreu o AVC e depois morreu. Mas seu legado é o sucesso do Poeira até hoje.

Uma mulher totalmente em paz consigo mesma. Foto: Chico Cerchiaro

Você e Marieta foram dirigidas pelo Maurício Farias, seu marido, em “A grande família” e em outros trabalhos. Como é estar numa novela sem ele? Faz bem para o casamento?
Quando conheci o Maurício, nós dois já tínhamos nossas vidas profissionais, muitos trabalhos e muitas experiências. Gostamos muito de trabalhar. Gostamos muito de trabalhar juntos ou não, isso não é uma condição para a gente. Nunca foi. Tem a ver só com prazer. E afinidade de ideias. Maurício não precisa de mim e eu não preciso dele.

Quando se noticia que você foi à praia, duas informações são corriqueiras: que você está com 60 anos e que usa biquíni, como se um detalhe não permitisse a existência do outro, não?

Pois é, até preciso agradecer ao fotógrafo que tira minhas fotos na praia porque ele me dá muita moral (risos). É respeitoso também: outro dia, pedi para colocar a camiseta antes, e ele esperou. Sempre saio bem nas fotos, guardo para mostrar aos meus netos. Sobre a idade, só me lembro quando alguém menciona, pois faço tudo para me manter forte. Faço ginástica, tenho paixão por esportes, jogo bola na praia. Claro que tenho marcas da passagem do tempo pelo corpo, mas quero poder me movimentar com agilidade.

As feministas da nova geração se mostram contra elogios sobre os corpos, como se isso oprimisse ainda mais. Você preferia que te elogiassem pelo seu livro sobre Antígona ou ainda pode se envaidecer com um elogio sobre o corpo?

Posso gostar de ser elogiada pelas duas coisas?

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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