• Anuncie no Site
  • Contato
No Result
View All Result
Newsletter
50emais
  • Início
  • Saúde
    Como a solidão na velhice adoece e chega a ponto de matar a pessoa

    Como a solidão na velhice adoece e chega a ponto de matar a pessoa

    Falta de exercício é um dos principais fatores de risco para a saúde de pessoas acima de 50 anos.

    Falta de exercício é um dos principais fatores de risco para a saúde de pessoas acima de 50 anos.

    Por que você ainda não se vacinou? É a forma mais eficaz de se proteger da gripe

    Por que você ainda não se vacinou? É a forma mais eficaz de se proteger da gripe

    Filme retrata a demência do ponto de vista do demente

    Filme retrata a demência do ponto de vista do demente

    Médico dá 10 dicas valiosas para evitar que idosos se acidentem em casa

    Médico dá 10 dicas valiosas para evitar que idosos se acidentem em casa

    Movimentos fáceis e eficazes para fazer em casa e começar bem o dia

    Movimentos fáceis e eficazes para fazer em casa e começar bem o dia

    Como a creatina, suplemento para musculação, ajuda o cérebro

    Como a creatina, suplemento para musculação, ajuda o cérebro

    Após os 50, sem exercício físico não há salvação

    Após os 50, sem exercício físico não há salvação

    Por que é preciso se vacinar contra gripe. Casos da doença disparam no país todo

    Por que é preciso se vacinar contra gripe. Casos da doença disparam no país todo

  • Moda
    Moda: alfaiataria e gravata estão de volta

    Moda: alfaiataria e gravata estão de volta

    A noite mais aguardada para os amantes do universo da moda decepcionou

    A noite mais aguardada para os amantes do universo da moda decepcionou

    Moda depois dos 50: trajes para todos gostos

    Moda depois dos 50: trajes para todos gostos

    “Eu não sabia que poderia causar tanto impacto nessa idade”

    “Eu não sabia que poderia causar tanto impacto nessa idade”

    Com a chegada do frio, vestido com botas é uma boa pedida

    Com a chegada do frio, vestido com botas é uma boa pedida

    Glória Kalil: como usar salto baixo com roupa de noite

    Glória Kalil: como usar salto baixo com roupa de noite

    Moda: estampas para o inverno 2024

    Moda: estampas para o inverno 2024

    Moda: valorização de modelos acima dos 60

    Moda: valorização de modelos acima dos 60

    Dicas de trajes para você que chegou aos 50

    Dicas de trajes para você que chegou aos 50

  • Cultura
    Cineasta encontra imagens inéditas de Orson Welles em Ouro Preto: ‘Valor incalculável

    Cineasta encontra imagens inéditas de Orson Welles em Ouro Preto: ‘Valor incalculável

    Mirian Goldenberg conta em livro como sobreviveu numa família violenta

    Mirian Goldenberg conta em livro como sobreviveu numa família violenta

    Sebastião Salgado morre dias antes da abertura de exposição ‘Trabalhadores,’ no Rio

    Sebastião Salgado morre dias antes da abertura de exposição ‘Trabalhadores,’ no Rio

    ‘O Agente Secreto’, de Kleber Mendonça Filho, é ovacionado no Festival de Cannes

    ‘O Agente Secreto’, de Kleber Mendonça Filho, é ovacionado no Festival de Cannes

    Nascer Velho

    Nascer Velho

    Você já viu Homem com H? Não deixe de assistir

    Você já viu Homem com H? Não deixe de assistir

    Envelhecimento populacional do país só começou a ser estudado na década de 1970

    Envelhecimento populacional do país só começou a ser estudado na década de 1970

    Além de atriz premiada internacionalmente, Fernanda Torres é escritora e pintora

    Além de atriz premiada internacionalmente, Fernanda Torres é escritora e pintora

    Antes do Oscar Fernanda Torres já sabia que estava fazendo história

    Antes do Oscar Fernanda Torres já sabia que estava fazendo história

  • Intercâmbio e Turismo
    Roma e Florença: opções de intercâmbio de duas semanas na Itália, em setembro

    Roma e Florença: opções de intercâmbio de duas semanas na Itália, em setembro

    Intercâmbio: Já imaginou estudar francês na charmosa Riviera francesa?

    Intercâmbio: Já imaginou estudar francês na charmosa Riviera francesa?

    Quer melhorar seu francês? Venha fazer intercâmbio na França com a Viagens 50emais

    Quer melhorar seu francês? Venha fazer intercâmbio na França com a Viagens 50emais

    Por que você não vai esquecer o intercâmbio da Viagens 50emais no Canadá

    Por que você não vai esquecer o intercâmbio da Viagens 50emais no Canadá

    Por que você deve participar deste intercâmbio da Viagens 50emais em Malta

    Por que você deve participar deste intercâmbio da Viagens 50emais em Malta

    Tem mais de 50 anos e quer fazer intercâmbio no exterior? Veja aqui

    Tem mais de 50 anos e quer fazer intercâmbio no exterior? Veja aqui

    Tudo o que você precisa saber sobre intercâmbio acima dos 50 anos

    Tudo o que você precisa saber sobre intercâmbio acima dos 50 anos

    Venha melhorar o seu francês neste intercâmbio na França

    Venha melhorar o seu francês neste intercâmbio na França

    Melhore seu italiano fazendo intercâmbio de duas semanas em Roma ou Florença

    Melhore seu italiano fazendo intercâmbio de duas semanas em Roma ou Florença

  • Entrevistas
    O ser humano não vive mais do que 120 anos

    O ser humano não vive mais do que 120 anos

    ‘O grande ensinamento dos pacientes é viver o hoje’

    ‘O grande ensinamento dos pacientes é viver o hoje’

    Cuidado! Ficar sentado muito tempo danifica a coluna

    Cuidado! Ficar sentado muito tempo danifica a coluna

    ‘A idade me trouxe a clareza do viver’

    ‘A idade me trouxe a clareza do viver’

    Isabel Allende sobre 3º casamento aos 70: O amor é o mesmo, mas as necessidades são diferentes

    Isabel Allende sobre 3º casamento aos 70: O amor é o mesmo, mas as necessidades são diferentes

    Live discute ‘dependência afetiva’, mal que causa grande sofrimento e afeta milhões

    Live discute ‘dependência afetiva’, mal que causa grande sofrimento e afeta milhões

    Lucinha Lins sobre a libido na terceira idade: “Não fica ruim, mas diferente”

    Lucinha Lins sobre a libido na terceira idade: “Não fica ruim, mas diferente”

    Símbolo sexual, Luisa Brunet chega aos 60 anos em seu “melhor momento”

    Símbolo sexual, Luisa Brunet chega aos 60 anos em seu “melhor momento”

    Para melhorar o cérebro, você tem que cuidar do espírito

    Para melhorar o cérebro, você tem que cuidar do espírito

  • História de Vida
    Santo Antônio, o casamenteiro, tornou-se o santo mais popular do Brasil

    Santo Antônio, o casamenteiro, tornou-se o santo mais popular do Brasil

    Brasileira ganha Prêmio Mundial da Alimentação, considerado o ‘Nobel da Agricultura’

    Brasileira ganha Prêmio Mundial da Alimentação, considerado o ‘Nobel da Agricultura’

    Morre Francisco, primeiro papa latino-americano da história

    Morre Francisco, primeiro papa latino-americano da história

    Ela foi a primeira brasileira a investir na bolsa, no século 19

    Ela foi a primeira brasileira a investir na bolsa, no século 19

    Novo capítulo na trajetória extraordinária, desconhecida, de Chica da Silva

    Novo capítulo na trajetória extraordinária, desconhecida, de Chica da Silva

    Aos 59, Fernanda Torres é a nova musa do verão

    Aos 59, Fernanda Torres é a nova musa do verão

    Ela vai celebrar os 70 anos nadando 10 km por dia durante uma semana

    Ela vai celebrar os 70 anos nadando 10 km por dia durante uma semana

    Ex-jornalista volta à faculdade e torna-se  psicóloga aos 59 anos

    Ex-jornalista volta à faculdade e torna-se psicóloga aos 59 anos

    Costanza Pascolato: Nunca dormi no mesmo quarto que meu marido

    Costanza Pascolato: Nunca dormi no mesmo quarto que meu marido

  • Comportamento
    Em 10 anos, cirurgias plásticas aumentaram 20% no Brasil

    Em 10 anos, cirurgias plásticas aumentaram 20% no Brasil

    Série com Renata Ceribelli mostra envelhecimento dos brasileiros

    Série com Renata Ceribelli mostra envelhecimento dos brasileiros

    O hospital das despedidas, onde os pacientes vão para morrer com dignidade

    O hospital das despedidas, onde os pacientes vão para morrer com dignidade

    Número de cuidadores de idosos em domicílio só cresce

    Número de cuidadores de idosos em domicílio só cresce

    Empresas continuam barrando contratação de quem tem mais de 50 anos

    Empresas continuam barrando contratação de quem tem mais de 50 anos

    Nunca diga ou pense que está velho(a) demais para aprender alguma coisa

    Nunca diga ou pense que está velho(a) demais para aprender alguma coisa

    Até 2070, Brasil terá mais idosos que jovens

    Até 2070, Brasil terá mais idosos que jovens

    O tempo passou a ser a minha maior riqueza

    O tempo passou a ser a minha maior riqueza

    Esse assunto interessa os velhos atuais e futuros velhos  de todas as gerações

    Esse assunto interessa os velhos atuais e futuros velhos de todas as gerações

  • Vida Financeira
    Envelhecimento: o desafio de planejar suas finanças

    Envelhecimento: o desafio de planejar suas finanças

    Especialistas dão dicas de como se proteger contra golpes financeiros

    Especialistas dão dicas de como se proteger contra golpes financeiros

    Quatro décadas de trabalho garantirão outras três após a aposentadoria?

    Quatro décadas de trabalho garantirão outras três após a aposentadoria?

    Antecipação de 13º salário: o que fazer com o dinheiro?

    Antecipação de 13º salário: o que fazer com o dinheiro?

    Aos 64, ela já viajou por 64 países e ensina como economizar

    Aos 64, ela já viajou por 64 países e ensina como economizar

    Aposentados: 1ª parcela do 13° salário sai nesta quarta, 24 de abril

    Aposentados: 1ª parcela do 13° salário sai nesta quarta, 24 de abril

    A difícil tarefa de fazer uma reserva financeira para a velhice

    A difícil tarefa de fazer uma reserva financeira para a velhice

    Maioria dos Idosos não considera aposentadoria suficiente para viver

    Maioria dos Idosos não considera aposentadoria suficiente para viver

    Live discute o Desenrola Brasil, programa que ajuda a limpar o nome

    Live discute o Desenrola Brasil, programa que ajuda a limpar o nome

Casos de câncer de mama só aumentam no Brasil

Crescimento da taxa de mortalidade ocorreu especialmente entre mulheres com mais de 65 anos

27/03/2024
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsappCompartilhe no LinkedinCompartilhe no TelegramCompartilhe com QRCODE
Mulheres com mais de 65 anos são principais afetadas; envelhecimento populacional, hábitos de vida e diagnóstico tardio da doença ajudam a explicar preocupante cenário. Foto: Reprodução/Internet

50emais

Os dados que embasaram este artigo de Victória Ribeiro, do Estadão, são de um estudo de uma associação ligada à saúde pública e mostram uma tendência preocupante de avanço constante das mortes, em decorrência do câncer de mama.

De acordo com o levantamento, em pouco mais de duas décadas, a taxa de mortalidade da doença aumentou em mais de 85%. E essa elevação se deu em todas as faixas etárias a partir dos 35 anos.

Mas o grande destaque foi nas mulheres com mais de 65 anos, “que representaram 179% dos registros. Em seguida, observou-se um aumento de 140% entre mulheres com idades entre 55 e 64 anos, seguido por 81% na faixa etária de 45 a 54 anos e 72% entre aquelas com idades entre 35 e 44 anos.”

Especialistas afirmam que o melhor caminho para se manter saudável é a prevenção. Segundo eles, no caso de exames, ainda não existe nada que substitua a mamografia.

Em termos de comportamento, é muito importante manter “hábitos alimentares saudáveis, praticar exercícios físicos regularmente, largar o cigarro e moderar no consumo de álcool.”

Leia:

A taxa de mortalidade por câncer de mama aumentou 86,2% em 22 anos no Brasil. É o que aponta levantamento da Umane, associação civil dedicada ao apoio às iniciativas de saúde pública. Segundo os dados, coletados a partir do Sistema de Informações da Mortalidade (SIM/SUS), essa taxa subiu de 9,4 por 100 mil habitantes em 2000 para 17,5 em 2022.

Além disso, a pesquisa evidencia que o aumento da taxa de mortalidade em decorrência da doença ocorreu em todas as faixas etárias acima de 35 anos, com destaque para as mulheres com mais de 65 anos, que representaram 179% dos registros. Em seguida, observa-se um aumento de 140% entre mulheres com idades entre 55 e 64 anos, seguido por 81% na faixa etária de 45 a 54 anos e 72% entre aquelas com idades entre 35 e 44 anos.

Na opinião de Maira Caleffi, chefe do Núcleo Mama do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre (RS) e presidente voluntária da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), esses números não podem ser atribuídos a um único fator, mas, sim, a uma série de elementos interligados. Entre eles, as mudanças na pirâmide etária – o Brasil passa por um envelhecimento populacional acelerado – e a disparada na incidência de obesidade.

Segundo dados do Censo de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de pessoas com 65 anos ou mais no País chegou a 10,9% da população – uma alta recorde de 57,4% frente aos números de 2010, quando os idosos representavam 7,4% do total. De acordo com Maira, o envelhecimento está intrinsecamente ligado ao aumento no diagnóstico de câncer, já que, com o passar dos anos, as células ficam mais suscetíveis a sofrer mutações.

Leia também: Sete chaves simples que levam à longevidade

No caso da obesidade, problema que acomete 1 bilhão de pessoas no mundo de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), Maira afirma que a tese mais aceita para considerar o problema como fator de risco para o câncer – e não apenas o de mama – é de que o tecido adiposo aumenta a secreção de substâncias inflamatórias, que estimulam a multiplicação de células – inclusive as cancerígenas.

“Com o consumo cada vez maior de alimentos industrializados e ultraprocessados, os índices de obesidade aumentam e, consequentemente, os de câncer também”, afirma Maira. “O problema disso é que o excesso de peso não apenas contribui com o desenvolvimento da doença, como também é fator de risco para desfechos ruins”, completou.

O médico Luis Eduardo Werneck, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC), ressalta que todos nós estamos suscetíveis a desenvolver células cancerígenas, mas o organismo possui elementos considerados “guardiões do DNA”, que normalmente eliminam essas células doentes. Acontece que esse sistema de segurança pode falhar – tanto por predisposição genética como por interferência de aspectos ambientais, como má alimentação, sedentarismo, tabagismo ou consumo excessivo de álcool.

“Nas últimas décadas, essa interação (com fatores ambientais) tornou-se ainda mais desfavorável, o que pode estar relacionado com o aumento da mortalidade pela doença”, explica o especialista.

Diagnóstico precoce
Apesar dos números alarmantes, a mastologista Fabiana Makdissi, líder do Centro de Referência dos Tumores de Mama do A.C.Camargo Cancer Center, em São Paulo, afirma que o diagnóstico precoce do câncer de mama pode significar até 98% de chances de cura. Essa informação, por si só, carrega a principal hipótese relacionada ao avanço da mortalidade nesses 22 anos: a doença tem sido diagnosticada em estágio avançado.

Leia também: Brasileira conta segredos dos que passam de 100 anos, em cinco áreas do mundo

De acordo com a especialista, as sociedades médicas têm se articulado para delimitar que o início da mamografia, reconhecida como o melhor método para diagnosticar o câncer de mama precocemente, seja recomendada a partir dos 40 anos, enquanto o Instituto Nacional de Câncer (Inca) e o Ministério da Saúde recomendam o procedimento a partir dos 50 anos.

Com base em sua trajetória profissional, a presidente da Femama, Maira Caleffi, afirma que muitas mulheres enfrentam o câncer de mama por anos sem nem sequer suspeitarem, descobrindo a doença apenas quando procuram atendimento de emergência.

“É comum vermos casos em que a doença já está em estágio avançado, com cinco anos ou mais, quando é finalmente diagnosticada”, afirmou Maira. “Essas mulheres chegam com sangramento, tumores grandes, indicativos de uma condição já avançada. Isso significa que o investimento está acontecendo na fase errada”, completou.

Determinantes sociais
Ainda de acordo com o estudo conduzido pela Umane, observou-se que a maior parte das mortes em decorrência do câncer de mama aconteceram entre mulheres com menor nível de escolaridade, especificamente aquelas com até sete anos de estudo. Foram registradas 8.311 mortes nesse grupo, o que representa um aumento de 189% em comparação com as mulheres que possuíam 12 anos ou mais de educação formal, totalizando 2.879 óbitos. Segundo os especialistas, os dados evidenciam a relação entre as taxas de mortalidade e os chamados determinantes sociais.

Na visão de Fabiana, é preciso reconhecer quem são as possíveis mulheres por trás dos índices de óbito levantados pela Uname. Entre elas, estão aquelas residentes em áreas remotas, enfrentando obstáculos no acesso aos serviços de saúde e à realização de exames de rastreios. “E quando o diagnóstico acontece, muitas vezes enfrentam uma lacuna considerável entre os tratamentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e os disponibilizados por operadores de saúde”, ressalta a médica.

Segundo Werneck, o SUS é uma conquista importante para o Brasil, mas é crucial reconhecer que a qualidade e o acesso aos serviços de saúde, principalmente quando se trata do tratamento de câncer em níveis avançados, costuma ser inferior quando comparado às redes particulares. Além disso, os serviços também podem variar consideravelmente entre os diferentes Estados brasileiros.

Leia também: Ultraprocessados causam doenças do coração, transtornos mentais e diabetes

“Essa discrepância vem diminuindo, mas, por conta dos custos das novas tecnologias, naturalmente há muitas diferenças entre os tipos de serviços ofertados”, afirma Werneck. “Em estágios iniciais do câncer, como 1 e 2, elas são menos perceptíveis. No entanto, em estágios mais avançados, como 3 e 4, elas ficam mais evidentes”, completou.

Prevenção

Os especialistas ressaltam que há diversas formas de prevenção do câncer de mama, como manter hábitos alimentares saudáveis, praticar exercícios físicos regularmente, largar o cigarro e moderar no consumo de álcool.

No entanto, os médicos afirmam que o rastreamento é uma estratégia fundamental. E, para isso, ainda não existe nada que substitua a mamografia, mesmo que, em alguns casos, o ultrassom e a ressonância magnética também sejam necessários.

Segundo Maira, os exames podem ser iniciados mais cedo sobretudo se houver histórico de câncer de mama na família, seja em mulheres ou homens, ou de tumor bilateral. Nesses casos, a recomendação é considerar exames de rastreamento antes mesmo dos 40 anos, uma prática que pode ser essencial para identificar precocemente possíveis casos da doença. “Apesar do aconselhamento genético fornecer orientações valiosas, nem todos têm acesso a essa opção”, lembra a médica.

A mastologista ressalta a importância do acompanhamento médico e da complementação da mamografia com exames clínicos, especialmente em mulheres mais jovens, onde a mamografia pode apresentar limitações. “A mama mais jovem costuma ser mais densa, o que acaba dificultando a visualização de nódulos”, explica.

Com relação ao autoexame, a especialista diz ser importante, mas ressalta que, sozinho, pode trazer uma falsa tranquilidade e impedir o diagnóstico precoce. “Ele deve ser associado aos exames de rastreio, mas não deixado de escanteio, porque representa uma importante forma de autoconhecimento em relação ao próprio corpo”.

Informe Vida Adulta Inteligente

Receba nossos informativos Vida Adulta Inteligente

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Verifique sua caixa de entrada ou a pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Next Post
Ela é a “mãe do GPS”, tecnologia que mudou o mundo

Ela é a "mãe do GPS", tecnologia que mudou o mundo

Informe Vida Adulta Inteligente

Receba nossos informativos Vida Adulta Inteligente

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Verifique sua caixa de entrada ou a pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

50emais © Customizado por AttonSites | Sergio Luz

  • Anuncie no Site
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Saúde
  • Moda
  • Cultura
  • Intercâmbio e Turismo
  • Entrevistas
  • História de Vida
  • Comportamento
  • Vida Financeira

© 2022 50emais - Customizado por AttonSites.

google.com, pub-6507649514585438, DIRECT, f08c47fec0942fa0
google-site-verification=RdokOpUk5ttGOj7FPy4Cgxiz9sky4_-ws4YYW_Q7YcA
Utilizamos cookies essenciais de acordo com a nossa Política de Privacidade e ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

Canal de atendimento WhatsApp