
Putin força russas a ter mais filhos para repovoar o país
Depois de matar 150 mil cidadãos russos na guerra contra a Ucrânia, o presidente Wladimir Putin quer repor o estoque das almas perdidas, estatizando os úteros das mulheres do seu país.

Depois de matar 150 mil cidadãos russos na guerra contra a Ucrânia, o presidente Wladimir Putin quer repor o estoque das almas perdidas, estatizando os úteros das mulheres do seu país.

Dois filmes sobre reações familiares ao envelhecimento do idoso – um no cinema e outro na Netflix – abordam a pressa que os filhos têm para se verem livres da impaciência de conviverem com alguém cujo declínio cognitivo parece ter começado.

Airton Krenack, nosso escritor imortal, que pensa o universo pela experiência indígena, disse numa entrevista recente que não tem esperança de que, na COP30, saiam propostas e atitudes capazes de frear a iminente tragédia global que a crise climática já vem provocando por toda parte.

Depois da COP30, ela pretende se embrenhar por rios e florestas, tribos indígenas e povos ribeirinhos, até transpor outra fronteira e alcançar a Guiana Francesa, de onde retornará ao ponto de partida.

Não existe nada mais brega, mais cafona do que ser triste – me diz uma amiga, num demorado telefonema de domingo. A conversa começou com queixas dos dois lados, e terminou como uma sessão de terapia. Com a compreensão do momento de ambas tão clara como o sol do dia.

Saltou, de algum velho dicionário do Chico Buarque de Holanda (ele ama pesquisar verbetes) o substantivo procrastinação, que pode ser pecado, vício ou doença, e que vem de braço dado com outra palavra, postergar, cujo sentido é menos grave, mas nem por isso aceito numa sociedade focada em esforço e recompensa.

Na academia onde todos me tratam por Dona, não sou a única incluída naquele universo de encontro com a saúde física e mental, interação social, lazer e afeto. Velho é o que mais tem lá, tentando melhorar a postura, afinar a cintura, reduzir o colesterol, perder a barriga, ganhar força muscular.

A vida é uma sucessão de sustos. Mas um, a cada 15 minutos, definitivamente deve causar danos ao coração. Pior é que a razão desses sustos veio exatamente de um exame que se tornou comum hoje em dia: o tal MAPA (Monitoração Ambulatorial da Pressão Arterial).

você é obrigado a desacelerar para ultrapassar com segurança os obstáculos que encontra pelo caminho. Dos 70 você reduz bruscamente para 40, para 30, para 20 quilômetros por hora. O pé no freio, a atenção redobrada. Há perigo na pista.

Ah, os termos médicos! São, às vezes, mais assustadores que o diagnóstico. Escondem, na sua terminologia, referências gramaticais que geram analogias duvidosas, às vezes até repulsivas. Impedância, por exemplo. Minha médica me pediu esse exame.
Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.
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