Cultura

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Envelhecimento populacional do país só começou a ser estudado na década de 1970

“Tudo começou com uma dor no joelho e uma mãe centenária”, afirma, bem-humorada, a escritora Mary Del Priore na abertura do seu mais recente livro, “Uma história da velhice no Brasil”. Em 1549, quando Tomé de Souza chegou à Bahia acompanhado de mil pessoas, entre degredados, colonos pobres e fidalgos, a expectativa de vida era de 21 anos. Era tão difícil envelhecer, ensina, que “vivia-se a velhice como Deus quisesse ou mandasse”.

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Somente este filme pode tirar o Oscar de “Ainda Estou Aqui”

Sei que um filme me impacta quando não percebo que ele dura quase três horas. Foi o caso de “A semente do fruto sagrado”, um roteiro eletrizante. Arrebatador. Esse filme iraniano concorre ao Oscar internacional pela Alemanha, porque o diretor precisou fugir de seu país para não ser preso. Mohamad Rasoulof foi condenado pela República Islâmica a oito anos de cadeia e chibatadas, por “crimes contra a segurança do país”. Contra os aiatolás.

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Não é a idade que nos define

Se você é um dos muitos que ficaram encantados com as Fernandas em “Ainda estou aqui” ou um dos poucos que ainda não viram Othon Bastos em “Eu não me entrego, não!”, corra: a peça só está em cartaz até o fim de fevereiro. Vale muito a pena.

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