
Um tipo de moradia para idosos que estimula a convivência e afugenta a solidão
O projeto fomenta a convivênia coletiva entre os residentes privilegiando as áreas comuns, que incluem um jardim suspenso, um pátio e uma cozinha comunitária.
O projeto fomenta a convivênia coletiva entre os residentes privilegiando as áreas comuns, que incluem um jardim suspenso, um pátio e uma cozinha comunitária.
50emais O cohousing, ou moradia colaborativa, compartilhada, é uma modalidade nova de morar no Brasil que combina a privacidade das casas individuais com a convivência em espaços comuns, como cozinhas, salão de jogos, lavanderia, hortas. Esse modelo de moradia foi criado na Europa, como uma
A história é a seguinte Depois de 20 anos de amizade inseparável, um grupo formado por quatro casais teve a ideia de comprar um terreno e construir ali casas, para viver juntos o resto de suas vidas. Foi então que os integrantes pegaram suas economias, contrataram um arquiteto e deram origem, nas margens do rio Llano, na região de Austin, Texas, a uma pequena vila com tudo que eles poderiam precisar.
Você já pensou onde e como gostaria de morar quando passar dos 50? A resposta para essa pergunta está mudando. E o mercado imobiliário começa a se adaptar a um novo perfil de morador: pessoas maduras, ativas, que valorizam autonomia, segurança e qualidade de vida.
A porcentagem de domicílios em que vive apenas uma pessoa deu um salto significativo, passando de 12,20% em 2010 para 18,9% em 2022. Deste total, o maior grupo (28,7%) ainda é o de pessoas com 60 anos ou mais. São 5.664.602 brasileiros idosos vivendo sozinhos em todo o País. Apenas em São Paulo são 1.336.761.
Aos poucos, bem devagarinho, o Brasil parece acordar para uma questão crucial que angustia boa parte das pessoas na medida em que vão envelhecendo: onde morar depois da aposentadoria.
Custo benefício, hospitalidade e lindas paisagens naturais são alguns dos principais atrativos da Colômbia (10º), do Equador (6º), do Panamá (4º), do México (3º) e da Costa Rica (1º) para quem quer curtir a aposentadoria morando no exterior.
A Previ, fundo de previdência do Banco do Brasil, estuda transformar prédios antigos em hotéis com função de habitação para seus associados idosos. A ideia é oferecer uma gama de serviços – inclusive de saúde – para os moradores.
Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.
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