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Empresas oferecem emprego a “uma linda senhora de 63 aninhos”

08/08/2022
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A redatora Ignez Therezinha Scotti, 63, fez um apelo através do Instagram e conseguiu um emprego

Essa é uma história fantástica, envolvendo uma mulher de 63 anos, cheia de qualificações, mas desempregada. É um caso bonito, porque envolve muita luta e tem um final feliz. Sem saber o que mais fazer para conseguir um emprego, Ignez Therezinha Scotti usou uma rede social para fazer um apelo, com uma pitada de bom humor. Fez tanto sucesso a mensagem dela que recebeu proposta de emprego em mais de 40 empresas.

O caso dela, que já está empregada, é exceção, pois o mercado de trabalho continua rejeitando os profissionais maduros. Mesmo assim, Terezinha acha que as pessoas com mais de 50 anos que procuram precisam persistir. “A primeira coisa que eu diria para não se deixar abater. Quando você começa a acreditar que não serve mais para o mercado porque chegou em determinada faixa etária é o início da sua derrota,” diz ela.

Leia a reportagem de Anna Barbosa e Marina Dayrell , do Estadão, com os detalhes desse sucesso:

“Olá, pessoal. Alguém conhece uma pessoa ou empresa que esteja disposta a contratar uma linda senhora de 63 aninhos?”. Foi assim que, há um mês, a redatora Ignez Therezinha Scotti começou uma postagem no LinkedIn. Quem frequenta a rede social sabe que a procura por emprego é comum por lá, mas conseguir uma recolocação no mercado brasileiro – principalmente, tendo mais de 50 anos – é mais exceção do que regra.

Leia também: Mercado de trabalho não reserva lugar para as pessoas mais experientes
Ao contar da sua experiência como redatora, escritora, professora, coordenadora pedagógica e assistente administrativo, Ignez viralizou. Foram quase 100 mil curtidas e mais de 2.500 compartilhamentos no texto em que diz ter “muita lenha para queimar”, acompanhado da hashtag, criada por ela, #velhinhamasdisposta.

A história dela se assemelha a de vários outros profissionais acima dos 50 anos no mercado de trabalho no Brasil. Após uma longa carreira, e a um ano de poder se aposentar, Ignez se viu desempregada quando a última empresa em que trabalhou fechou o programa de funcionários 50+, há um ano. Dois meses depois, veio a pandemia do coronavírus e a recolocação no mercado, que já parecia complicada, ficou ainda mais difícil.

“Eu me inscrevi em vários sites de empregos e mandei mais de 400 currículos. A maioria nem respondia. Alguns agradeceram o contato e outros responderam que, apesar do meu currículo ser ótimo, eu não tinha o perfil e iam deixar para outras oportunidade”, conta.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) – que retrata o mercado formal de trabalho -, embora as admissões, em setembro de 2020, tenham ficado próximas da média do mês entre os anos de 2012 e 2019 (1,4 milhão), há uma grande diferença entre as contratações por faixa etária. Se por um lado os números relativos aos jovens abaixo dos 25 anos superaram a média, as posições para quem tem mais de 60 anos ficaram em torno de 70% da média.

Leia também:Como e onde investir para ter uma boa renda na hora de se aposentar

“A minha idade pesou muito. Infelizmente, a gente sabe que no Brasil, depois de completar 40 anos, você fica obsoleto para o mercado de trabalho. É uma prática burra porque quando você tem uma certa maturidade, você tem uma vivência profissional muito maior, o que pode beneficiar a empresa. Só que a política empresarial pensa no valor do salário e sabe que a pessoa mais madura normalmente tem um salário mais alto”, desabafa.

Com a demissão e a pandemia, Ignez desenvolveu problemas de ansiedade e precisou tratá-los, enquanto se dividia entre um trabalho de freelancer e outro.

“O trabalho de freelancer é inconstante. Um mês você pode ter um volume grande e no outro esse volume diminui. Tem que fazer muitas projeções, reservas. Comecei a ficar meio apavorada, a idade avançando e eu não sabia o que fazer. Um dia, eu abri o LinkedIn e vi aquela frase ‘No que você está pensando?’. Eu estou pensando que ninguém me dá uma chance de emprego!” , conta.

Depois da publicação viralizar, a chance apareceu. Ou melhor, mais de 40 delas. Entre agências de publicidade e unicórnios brasileiros, mais de 40 empresas procuraram Ignez com ofertas de emprego fixo e freelancer.

Leia também:Mulheres e a discriminação por idade do mercado de trabalho

Há duas semanas, ela optou por uma vaga de analista de conteúdo na Decode, empresa de análise de dados, e foi contratada – ainda na entrevista. Hoje, ela trabalha oito horas por dia, em regime CLT, com benefícios e em home office, devido à pandemia.

“A primeira coisa que eu diria para os profissionais acima de 50 anos que estão procurando uma oportunidade é para não se deixar abater. Quando você começa a acreditar que não serve mais para o mercado porque chegou em determinada faixa etária é o início da sua derrota. O desânimo acaba com a gente, leva à ansiedade, e à depressão. Se a pessoa perceber que está assim, precisa buscar alguma coisa que a motive. O que eu fiz? Como eu amo escrever, eu comecei a escrever livros, colocar no papel as coisas para provar pra mimn mesma que eu era capaz, que tinha muito gás”, aconselha Ignez.

Ela também chama a atenção para a importância de não desistir dos projetos pessoais. “Não podemos parar no meio do caminho. No outro dia, uma menina me mandou mensagem no LinkedIn dizendo que a mãe dela estava desempregada, mas que com 50 anos ela estava se formando na faculdade. É um exemplo excelente, ela não se importou com a idade. Se não der para fazer uma faculdade, faz algum curso, se envolve em alguma coisa, porque isso levanta o ânimo, você se sente útil”.

A primeira de muitos
Renato Dolci, CEO da Decode e sócio da BTG Pactual, conta que a empresa já possuía uma iniciativa voltada para a contratação de profissionais seniores, mas que não havia sido colocada para rodar por conta da pandemia. Por meio de um monitoramento constante nas redes sociais, eles encontraram o post de Ignez, a primeira contratada do programa.

Veja também: Envelhecimento dos brasileiros desafia o mercado de trabalho

“Eles [os profissionais seniores] trazem pontos que nós [mais jovens] não olhamos no dia a dia, como cuidado aos detalhes, atenção excessiva ao trabalho e até mesmo valores que achamos importantes”, destaca.

Para Renato, a troca entre os profissionais mais jovens e os mais experientes dentro da empresa é essencial, principalmente porque a média de idade dentro da Decode é de 27 anos. “A gente precisava de alguém destoando dessa lógica, porque agrega com experiências que não temos nesse ambiente muito jovem. Queremos experiências e questões que a idade traz, e foi isso que falamos para dona Ignez”, diz o CEO.

A inclusão da nova funcionária foi uma missão coletiva da empresa. Ele conta que todos se ofereceram para ajudar no onboarding, facilitando a inserção de Ignez no universo da startup.

Desde a contratação, a expectativa é que o programa seja ampliado. “A expansão vai acontecer. Hoje mesmo eu estava entrevistando uma segunda pessoa para contratação”, relata Renato.

Para quem busca a recolocação
O post de Ignez motivou a designer de produtos Marina Vaccari a criar uma corrente que une profissionais 50+ procurando emprego e indicações de vagas e empresas. “Tenho recebido várias mensagens de profissionais que estão há meses em busca de recolocação no mercado e estão sofrendo discriminação pela idade. São pessoas completamente capazes, com experiência e não merecem passar por esse tipo de situação”, diz a postagem.

Os interessados devem comentar no post contando seus conhecimentos e a área de interesse. Quem quiser ajudar pode marcar a página de empresas, profissionais de recursos humanos e recrutamento.

Também há, no mercado brasileiro, duas empresas que promovem a inserção de profissionais acima de 50 anos no mercado de trabalho. A Maturi, plataforma que conecta pessoas 50+ com companhias como Unilever e Credicard, e a Labora, iniciativa que desenvolve seniores para trabalhar em lugares como a Dengo e a Oracle.

Veja também: Novos velhos – o futuro do mercado de trabalho é grisalho

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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