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Exemplo de que o Coronavírus pode destruir pessoas em vida

08/08/2022
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Mercedes passou a trabalhar em casa, junto com o marido e o filho por causa da pandemia

Não dá para imaginar o drama que cada pessoa, cada família, está vivendo nestes tempos estranhos de confinamento forçado. A engrenagem da vida de cada um mudou de repente. E muitas vezes a mudança foi para pior. Um exemplo é esse caso narrado por Mercedes D’Alencastro, moradora do interior do Paraná, sobre o efeito nefasto do isolamento social no comportamento da filha, executiva de uma grande empresa. O isolamento em si já alterou totalmente a vida da família. Mas o que incomoda mesmo e são as divergências.

Leia:

Com a chegada tão inusitada do novo coronavírus, tive de mudar minha rotina, como a grande maioria das pessoas.

Transferi todos os meus equipamentos do escritório para casa e iniciei uma vida totalmente nova. Foi extenuante, porque estava há muito tempo longe da cozinha e da faxina. E ainda tendo o terceiro turno, com o meu trabalho. Mas estou me saindo bem.

Rotineiramente, somos três pessoas em casa: eu, meu marido e meu filho. Trabalhamos todos na nossa empresa. Meu marido é o líder da equipe. Eu sou do departamento financeiro e o meu filho é engenheiro mecânico. Tenho uma filha que mora e trabalha em São Paulo.

Vou falar do nosso desafio em casa, focando na minha filha. A nossa Empresa, por ser Indústria da área Metalúrgica, não foi obrigada a parar, e assim, continuamos a trabalhar, tomando, claro, as providências cabíveis: dando férias aos funcionários com mais de 60 anos, providenciando álcool em gel, cloro em gel e criando espaços para os que ficaram possam manter distância segura entre eles.

Também disponibilizamos máscara, fizemos reuniões e explicamos ou enfatizamos todos os pontos importantes nessa questão da proteção contra o vírus. Nesse cenário, meu marido e meu filho continuaram a trabalhar, tomando todos os cuidados, e não tínhamos casos confirmados da covid-19 na cidade.

Leia também: A quem está subestimando a covid-19 desejo ardentemente que não adoença

Minha filha estava no principal epicentro da doença no Brasil e, por conseqüência, vivendo uma realidade muito assustadora. Todos estamos, mas em alguns lugares as coisas ficaram graves muito rapidamente. É o caso da cidade de São Paulo. Estando sozinha, confinada num pequeno apartamento, ela foi ficando enlouquecida pelo fato do pai e do irmão saírem de casa para trabalhar.

Conversávamos todos os dias via WhatsApp. As conversas eram duras, cansativas, tensas e tristes, porque a realidade que ela tinha era totalmente diferente da nossa. Estávamos fazendo tudo certinho.

Num determinado momento, ela pediu para a minha irmã, que mora nos Estados Unidos, falar comigo. Dizia que não sabia se o pai queria morrer logo ou morrer rico.

Leia também: Ela teve a covid-19: Não pense que não vai acontecer com você

Explicamos sempre, pacientemente, que não se tratava de ganhar dinheiro, mas de responsabilidade em relação a compromissos assumidos e aos funcionários.

Minha irmã falou conosco. Explicamos, novamente, tudo e ela entendeu. Mas não pode ajudar, porque com minha filha não tinha diálogo.

Estávamos todos cansados, preocupados como o mundo todo, mas um pouco mais desestabilizadas por essa situação com ela, que invariavelmente culminava em discussão – com ela e entre nós três, o que não é comum entre a gente.

O marido, Felisberto, é quem comanda a empresa da família

Diante disso tudo, os dois, pai e filho, decidiram ficar em casa, pois já estávamos preocupados com o emocional dela. Combinamos, então,  dela vir se juntar a nós. Ela já estava trabalhando em casa há 15 dias. Sozinha.

Leia também: Novo coronavírus – como preservar o seu sistema imunológico

Depois de quase uma semana, minha filha veio se juntar a nós. Ficamos bem até o dia em que o pai precisou ir até o trabalho. Ela se isolou, dessa vez no quarto, e assumiu novamente uma postura agressiva. Evitava chegar perto de todos. E passou a não se sentar à mesa.

Tive outra conversa pesada com ela. Ela sempre insistindo que a empresa deveria ser fechada. Perguntava para nós se algum funcionário se contaminasse, como nos sentiríamos?

Expliquei, mais uma vez que, se fechássemos, não seria por um tempo, seria para sempre, pois descumprir compromissos com nossos principais clientes, que são as usinas produtoras álcool, seria o fim.

Fiz ela ver que os funcionários estão muito mais seguros lá, com todas as normas de proteção sendo cumpridas, tendo seus salários garantidos, do que se tiverem que ir para a fila dos R$ 600,00.

Leia também: Máscarás de todos os tipos para se proteger do novo coronavírus

Minha filha não é uma pessoa irracional, ao contrário, é extremamente analítica. Tem cargo de gerência numa grande companhia e capacidade de análise clara das mais diversas situações.

Esse cenário de tragédia, a intensidade com que ela foi atingida pelo isolamento social, estando só em São Paulo, o medo de perder alguém querido ou mesmo de se perder operou uma incrível mudança no comportamento dela.

Enquanto alguns parecem não se preocupar e ainda fazem festa, como foi o caso de um vizinho, outros tomam todos os cuidados e outros, como ela, mergulham tão profundamente no caos, que a escuridão predomina e a luz fica além do fim do túnel.

Leia também: Como estou enfrentando a quarentena no interior de Minas

A empresa em que ela trabalha disponibilizou psicóloga on-line. Eu imagino o quanto esses profissionais vão ter que trabalhar.

Pelo exemplo da minha filha, podemos ver a desestabilização emocional que isso tudo provoca. Não é nada razoável uma pessoa achar melhor quebrar uma empresa e desempregar pessoas, sem avaliar as consequências.

No momento, vamos vivendo um dia de cada vez, em oração, para dar tudo certo.

Esse é um exemplo de que a pandemia do novo coronavírus vai destruir não só vidas. Pode destruir relacionamentos, sentimentos, enfim destruir pessoas vivas.

Leia também: Espero ainda ter tempo para viver no novo mundo que vai nascer

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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