• Anuncie no Site
  • Contato
No Result
View All Result
Newsletter
50emais
  • Início
  • Clube de Vantagens
  • Saúde
    Por que engasgamos mais à medida que envelhecemos?

    Por que engasgamos mais à medida que envelhecemos?

    Você se considera saudável?

    Você se considera saudável?

    Avanço da Inteligência Artificial pode levar ser humano a viver indefinidamente

    Avanço da Inteligência Artificial pode levar ser humano a viver indefinidamente

    O prazer de viver renovado em cada aula

    O prazer de viver renovado em cada aula

    É essencial cuidar da saúde da boca na maturidade

    É essencial cuidar da saúde da boca na maturidade

    Disfunção erétil afeta 50% dos homens a partir dos 50 anos

    Disfunção erétil afeta 50% dos homens a partir dos 50 anos

    Os bons hábitos que podem fazer você ganhar 10 anos de vida

    Os bons hábitos que podem fazer você ganhar 10 anos de vida

    Cirurgia de catarata nos dois olhos no mesmo dia é segura, garantem estudos

    Cirurgia de catarata nos dois olhos no mesmo dia é segura, garantem estudos

    Com envelhecimento rápido da população, número de cuidadores já é insuficiente

    Com envelhecimento rápido da população, número de cuidadores já é insuficiente

  • Moda
    Moda: alfaiataria e gravata estão de volta

    Moda: alfaiataria e gravata estão de volta

    A noite mais aguardada para os amantes do universo da moda decepcionou

    A noite mais aguardada para os amantes do universo da moda decepcionou

    Moda depois dos 50: trajes para todos gostos

    Moda depois dos 50: trajes para todos gostos

    “Eu não sabia que poderia causar tanto impacto nessa idade”

    “Eu não sabia que poderia causar tanto impacto nessa idade”

    Com a chegada do frio, vestido com botas é uma boa pedida

    Com a chegada do frio, vestido com botas é uma boa pedida

    Glória Kalil: como usar salto baixo com roupa de noite

    Glória Kalil: como usar salto baixo com roupa de noite

    Moda: estampas para o inverno 2024

    Moda: estampas para o inverno 2024

    Moda: valorização de modelos acima dos 60

    Moda: valorização de modelos acima dos 60

    Dicas de trajes para você que chegou aos 50

    Dicas de trajes para você que chegou aos 50

  • Cultura
    Em sua estreia como diretora, Scarlett Johansson fala da amizade com a avó

    Em sua estreia como diretora, Scarlett Johansson fala da amizade com a avó

    Documentário: Marieta Severo, Conceição Evarista e Zezé Motta falam do envelhecimento

    Documentário: Marieta Severo, Conceição Evarista e Zezé Motta falam do envelhecimento

    Como idosos reagem ao filme “O Último Azul,” sobre a velhice

    Como idosos reagem ao filme “O Último Azul,” sobre a velhice

    Artesã e atriz: Tânia Maria, 78, está na disputa do Oscar de melhor atriz coadjuvante

    Artesã e atriz: Tânia Maria, 78, está na disputa do Oscar de melhor atriz coadjuvante

    O que explica Ney Matogrosso continuar com voz tão bonita aos 84 anos

    O que explica Ney Matogrosso continuar com voz tão bonita aos 84 anos

    Ensina-me a morrer

    Ensina-me a morrer

    Cineasta encontra imagens inéditas de Orson Welles em Ouro Preto: ‘Valor incalculável

    Cineasta encontra imagens inéditas de Orson Welles em Ouro Preto: ‘Valor incalculável

    Mirian Goldenberg conta em livro como sobreviveu numa família violenta

    Mirian Goldenberg conta em livro como sobreviveu numa família violenta

    Sebastião Salgado morre dias antes da abertura de exposição ‘Trabalhadores,’ no Rio

    Sebastião Salgado morre dias antes da abertura de exposição ‘Trabalhadores,’ no Rio

  • Intercâmbio e Turismo
    Por que Londres é uma cidade única no mundo

    Por que Londres é uma cidade única no mundo

    Tudo que você gostaria de saber sobre intercâmbio  50+ no exterior

    Tudo que você gostaria de saber sobre intercâmbio 50+ no exterior

    Em 2024, dê a você de presente duas semanas de intercâmbio no exterior

    Em 2024, dê a você de presente duas semanas de intercâmbio no exterior

    Live: Comece a planejar seu intercâmbio/2024. São 16 opções de cidades

    Live: Comece a planejar seu intercâmbio/2024. São 16 opções de cidades

    Intercâmbio no exterior em 2024 – mais de 10 destinos para você que passou dos 50

    Intercâmbio no exterior em 2024 – mais de 10 destinos para você que passou dos 50

    Intercâmbio no exterior: África do Sul e Escócia esperam por você em 2023

    Intercâmbio no exterior: África do Sul e Escócia esperam por você em 2023

    Quatro países para você fazer intercâmbio ainda neste ano

    Quatro países para você fazer intercâmbio ainda neste ano

    Não precisa falar inglês para fazer o intercâmbio em Malta

    Não precisa falar inglês para fazer o intercâmbio em Malta

    Live: quer passar duas semanas em Malta?

    Live: quer passar duas semanas em Malta?

  • Entrevistas
    O ser humano não vive mais do que 120 anos

    O ser humano não vive mais do que 120 anos

    ‘O grande ensinamento dos pacientes é viver o hoje’

    ‘O grande ensinamento dos pacientes é viver o hoje’

    Cuidado! Ficar sentado muito tempo danifica a coluna

    Cuidado! Ficar sentado muito tempo danifica a coluna

    ‘A idade me trouxe a clareza do viver’

    ‘A idade me trouxe a clareza do viver’

    Isabel Allende sobre 3º casamento aos 70: O amor é o mesmo, mas as necessidades são diferentes

    Isabel Allende sobre 3º casamento aos 70: O amor é o mesmo, mas as necessidades são diferentes

    Live discute ‘dependência afetiva’, mal que causa grande sofrimento e afeta milhões

    Live discute ‘dependência afetiva’, mal que causa grande sofrimento e afeta milhões

    Lucinha Lins sobre a libido na terceira idade: “Não fica ruim, mas diferente”

    Lucinha Lins sobre a libido na terceira idade: “Não fica ruim, mas diferente”

    Símbolo sexual, Luisa Brunet chega aos 60 anos em seu “melhor momento”

    Símbolo sexual, Luisa Brunet chega aos 60 anos em seu “melhor momento”

    Para melhorar o cérebro, você tem que cuidar do espírito

    Para melhorar o cérebro, você tem que cuidar do espírito

  • História de Vida
    Aos 80 anos, Dr. Alexandre Kalache é referência na luta em favor dos idosos

    Aos 80 anos, Dr. Alexandre Kalache é referência na luta em favor dos idosos

    Grande Otelo é nome de teatro em Uberlândia(MG), onde nasceu há exatos 110 anos

    Grande Otelo é nome de teatro em Uberlândia(MG), onde nasceu há exatos 110 anos

    Mestras de três gerações contam como abraçaram a arte de ensinar

    Mestras de três gerações contam como abraçaram a arte de ensinar

    Dona Raymunda da Conceição tem 114 anos e ainda quer viver muito

    Dona Raymunda da Conceição tem 114 anos e ainda quer viver muito

    Aos 95 anos, de onde vem a vitalidade e a disposição de Clint Eastwood

    Aos 95 anos, de onde vem a vitalidade e a disposição de Clint Eastwood

    Mirem-se no exemplo de Zeca Pagodinho

    Mirem-se no exemplo de Zeca Pagodinho

    Ela se alfabetizou depois dos 75 anos. Aos 90, está lançando um livro sobre sua luta

    Ela se alfabetizou depois dos 75 anos. Aos 90, está lançando um livro sobre sua luta

    Santo Antônio, o casamenteiro, tornou-se o santo mais popular do Brasil

    Santo Antônio, o casamenteiro, tornou-se o santo mais popular do Brasil

    Brasileira ganha Prêmio Mundial da Alimentação, considerado o ‘Nobel da Agricultura’

    Brasileira ganha Prêmio Mundial da Alimentação, considerado o ‘Nobel da Agricultura’

  • Comportamento
    Olho para os céus e, renovado, vejo Deus sorrindo pra mim

    Olho para os céus e, renovado, vejo Deus sorrindo pra mim

    Poucas coisas são tão valiosas quanto a união entre as pessoas

    Poucas coisas são tão valiosas quanto a união entre as pessoas

    Sônia Braga escreve sobre o relacionamento que manteve com Roberto Redford

    Sônia Braga escreve sobre o relacionamento que manteve com Roberto Redford

    Isabella Rossellini: Ninguém fala de como é maravilhoso envelhecer

    Um guia para combater o preconceito de idade

    Um guia para combater o preconceito de idade

    Para aliviar a ansiedade e o estresse, a convivência com um cachorro é um remédio

    Para aliviar a ansiedade e o estresse, a convivência com um cachorro é um remédio

    Cresce número de idosos que põem fim à própria vida

    Cresce número de idosos que põem fim à própria vida

    Quer participar da pesquisa ‘Sensações e Emoções do Envelhecer’?

    Quer participar da pesquisa ‘Sensações e Emoções do Envelhecer’?

    Elas vivem em guerra contra o preconceito de idade

    Elas vivem em guerra contra o preconceito de idade

  • Vida Financeira
    Quer ter independência financeira? Veja 10 dicas para chegar lá

    Quer ter independência financeira? Veja 10 dicas para chegar lá

    Envelhecimento: o desafio de planejar suas finanças

    Envelhecimento: o desafio de planejar suas finanças

    Especialistas dão dicas de como se proteger contra golpes financeiros

    Especialistas dão dicas de como se proteger contra golpes financeiros

    Quatro décadas de trabalho garantirão outras três após a aposentadoria?

    Quatro décadas de trabalho garantirão outras três após a aposentadoria?

    Antecipação de 13º salário: o que fazer com o dinheiro?

    Antecipação de 13º salário: o que fazer com o dinheiro?

    Aos 64, ela já viajou por 64 países e ensina como economizar

    Aos 64, ela já viajou por 64 países e ensina como economizar

    Aposentados: 1ª parcela do 13° salário sai nesta quarta, 24 de abril

    Aposentados: 1ª parcela do 13° salário sai nesta quarta, 24 de abril

    A difícil tarefa de fazer uma reserva financeira para a velhice

    A difícil tarefa de fazer uma reserva financeira para a velhice

    Maioria dos Idosos não considera aposentadoria suficiente para viver

    Maioria dos Idosos não considera aposentadoria suficiente para viver

Não é calando que vamos ajudar quem sofre

Mãe, cujos dois filhos tiraram a própria vida, diz que é preciso falar do suicídio: um tabu

06/09/2022
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsappCompartilhe no LinkedinCompartilhe no TelegramCompartilhe com QRCODE
Guta Alencar vive um luto permanente:. Mostrando as fotos de Felipe e Davi, ele dizi “Viver é um desafio diário. Foto: Iracema Sucupira

 

50emais

Quando li este relato de Guta Alencar sobre o suicídio de seus dois filhos, com uma diferença de menos de três anos um do outro, fiquei me perguntando como ela, mãe amorosa, conseguiu seguir em frente carregando a tragédia que se abateu sobre sua vida, primeiro, em 2016, depois, em 2019.

Mas a própria Guta, ao longo de seu texto responde minha indagação. A partir da sua experiência com a dor mais profunda da perda está conseguindo ajudar outras mães a suportar o insuportável.

“Meu projeto de vida se chama SobreViver”, explica Guta, continuando: “Começou, em outubro de 2019, três meses depois da morte de Davi, quando pude ajudar uma senhora cuja filha se matou. Ela precisava conversar com alguém que atravessava a mesma dor.  Falei para essa mãe o que gostaria de ter ouvido e não ouvi.”

Esse depoimento, dado a Marcia Disitzer, de O Globo,  é parte da campanha de prevenção contra o suicídio, realizada todo mês de setembro, o Setembro Amarelo.

Leia:

“Nasci e moro em Juazeiro do Norte, no interior do Ceará. Minha infância e adolescência foram marcadas pelo meu pai, um homem violento e abusivo. Apesar de seu controle obsessivo, consegui fugir dos ataques e fazer com que minha mãe e meus irmãos se afastassem dele. Aos 21 anos, engrenei um namoro com aquele que seria o pai de Felipe e Davi. Era muito nova, mas já tinha sofrido um bocado. Apaixonei-me, engravidei e dei à luz Felipe. Davi nasceu quando o primogênito tinha 1 ano.

O pai das crianças os registrou, mas nunca os criou. Em 2002, conheci o meu marido, Máximo, pai da minha filha, Eva, hoje com 8 anos. Formamos uma família, e ele, minha mãe e meus irmãos me ajudaram a educar os meninos. Graduei-me em Direito e a vida parecia entrar nos eixos. Quis dar a eles a estabilidade e o cuidado que não tive. E consegui.

Antes de contar o que aconteceu com os meus filhos, quero deixar bem claro uma coisa: Felipe, meu mais velho, não sofria de depressão. Era um jovem alegre, cheio de amigos, frequentava a igreja, tocava violino, estava no segundo ano do ensino médio, era um ótimo aluno e uma criatura doce. Tinha muitos sonhos e planos.

Se alguém me perguntasse: ‘Qual é o seu maior medo em relação aos seus filhos?’ Responderia: ‘Acidente, doença, bala perdida’. Jamais teria citado suicídio. Não fazia parte do nosso contexto.

Aos 15 anos, Felipe se apaixonou por uma moça da igreja. Ela tinha cinco anos a mais do que ele, e aí começou o problema: a mãe dela não permitiu o namoro. Essa impossibilidade causou uma tristeza no meu filho. Eu estava sempre ao seu lado, fazendo com que lidasse com aquela situação da melhor maneira possível. Até que a mãe da jovem, um ano depois, finalmente, deu o tão aguardado consentimento.

Jamais vou esquecer a felicidade que compartilhamos quando ele me transmitiu a notícia, fiquei com o coração leve pela alegria dele. Porém, as restrições aos encontros permaneceram, e os dois passaram a se desentender.

“O que penso para o futuro, quando me tornar psicóloga, é ter um local de acolhimento para essas mães e uma equipe multidisciplinar que possa atender inclusive quem não tem condições financeiras.” Foto: Iracema Sucupira

Na tarde do dia 14 de julho de 2016, estava no trabalho (sou gerente administrativa de uma empresa), assim como meu marido. Minha filha, Eva, estava na casa da minha mãe. Davi e Felipe estavam em casa. Felipe e a namorada discutiram pelo telefone (depois, fiquei sabendo por meio de mensagens que ela falou para terminarem a relação) e, na sequência, ele disse ao irmão que iria sair. Logo depois, Davi me avisou que ia para a academia e que o irmão tinha saído e deixado o celular e a chave em casa. Na hora, imaginei: ‘Foi à casa da namorada’.

Mas Felipe não tinha saído. Davi, ao colocar o pé na calçada, recebeu um telefonema da namorada de Felipe pedindo para que olhasse a casa para ver se ele estava lá. Porém, ele não tinha motivos para desconfiar de nada, e seguiu seu rumo. Felipe estava em casa, escondido do irmão. Ele se matou naquela tarde de uma forma que prefiro não contar por ser muito dolorosa. Estava com 16 anos. Meu marido o encontrou. Quando cheguei em casa, me ajoelhei e pedi para o médico salvar a vida do meu filho. Naquele momento, meu coração foi arrancado sem anestesia.

Perder um filho de qualquer forma é trágico. Mas aí coloca-se a culpa num acidente, numa doença. Quando um filho se mata, o dedo aponta para a mãe. Quero frisar que não culpo ninguém. Foi uma escolha dele. Naquele instante, Felipe achou que não conseguiria viver com aquela dor.

Ao assistir à entrevista da psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, entendi que existem dois tipos de suicídio: por depressão ou transtorno psicopatológico, e por impulso, caso de Felipe. Ouvir isso de quem entende do assunto foi libertador.

A morte de Felipe jogou Davi — que também era um filho maravilhoso e amava os animais — numa depressão abissal. Além da tristeza de ter perdido o irmão, com quem era profundamente ligado, sentia culpa de não ter atendido o pedido da namorada de Felipe e voltado para olhar a bendita casa.

Davi adoeceu e recebeu tratamento psiquiátrico e psicológico. Lutou muito. Foi estudar em Sobral para se preparar para o vestibular. Almejava cursar Psicologia. Estava namorando. Eu pedia pelo amor de Deus para não fazer o mesmo que o irmão, e ele respondia: ‘Não, mainha, não vou te deixar’. Porém, em 2019, aos 18 anos, dias antes de completar três anos da partida de Felipe, Davi se matou da mesma forma que o irmão.

Desde então, seguir em frente é um desafio diário. Não consigo, nem instintivamente, responder que está tudo bem quando me perguntam. Digo que está tudo indo, estou lutando, sobrevivendo, caminhando. Não estou bem. As pessoas falam que o tempo cura. Mas o tempo não cura a falta de um filho.

Fico pensando no que a doutora Ana Beatriz fala, se uma campainha tivesse tocado, Felipe não teria se matado. Nem, consequentemente, Davi. Mas o tempo não vai voltar. Todos dias acordo na esperança de ter sido um pesadelo. Mas vejo que preciso levantar e ressignificar essa dor.

Estou no sexto período da faculdade de Psicologia. Meu projeto de vida se chama SobreViver. Começou, em outubro de 2019, três meses depois da morte de Davi, quando pude ajudar uma senhora cuja filha se matou. Ela precisava conversar com alguém que atravessava a mesma dor.

Num primeiro momento, fiquei temerosa de não conseguir ajudar. Conversei com Deus e com o meu psiquiatra e fui. Naquele dia, enxerguei a primeira luz, bem apagadinha, no fim do túnel. Falei para essa mãe o que gostaria de ter ouvido e não ouvi. E coisas que ela ia ouvir e que não deveria levar em conta. Aí eu pensei: ‘Eu posso ajudar’. Depois dela, vieram muitas outras mães. Quem vem a mim, eu não abandono.

Vale ressaltar que isso não tem nada a ver com o curso de Psicologia, as visito como mãe, até porque não me formei ainda. O que penso para o futuro, quando me tornar psicóloga, é ter um local de acolhimento para essas mães e uma equipe multidisciplinar que possa atender inclusive quem não tem condições financeiras.
Também quero fazer palestras sobre suicídio pelo Brasil afora e realizar uma pós-graduação em suicidologia para atuar na prevenção e na posvenção. Com a intenção de quebrar o tabu, contei minha história no documentário ‘Para os que ficam’, que aborda os sobreviventes enlutados, de Susanna Lira, e vai ao ar, em 2023, no GNT. As pessoas têm de parar de não falar sobre suicídio. O preconceito ainda é muito grande. Porém, não é calando que vamos ajudar quem está sofrendo.”
Veja também:
Live: Depressão, a doença que avança

O que fazer para prevenir a depressão dos 50 e mais, que aumentou com a pandemia

Namoro na terceira idade evita depressão e melhora a saúde

Informe Vida Adulta Inteligente

Receba nossos informativos Vida Adulta Inteligente

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Verifique sua caixa de entrada ou a pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Next Post
Finitude atormenta a alma humana

Finitude atormenta a alma humana

Informe Vida Adulta Inteligente

Receba nossos informativos Vida Adulta Inteligente

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Verifique sua caixa de entrada ou a pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

50emais © Customizado por AttonSites | Sergio Luz

  • Anuncie no Site
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Clube de Vantagens
  • Saúde
  • Moda
  • Cultura
  • Intercâmbio e Turismo
  • Entrevistas
  • História de Vida
  • Comportamento
  • Vida Financeira

© 2022 50emais - Customizado por AttonSites.

google.com, pub-6507649514585438, DIRECT, f08c47fec0942fa0
google-site-verification=RdokOpUk5ttGOj7FPy4Cgxiz9sky4_-ws4YYW_Q7YcA
Utilizamos cookies essenciais de acordo com a nossa Política de Privacidade e ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

Canal de atendimento WhatsApp