• Anuncie no Site
  • Contato
No Result
View All Result
Newsletter
50emais
  • Início
  • Clube de Vantagens
  • Saúde
    Vacinar-se contra gripe e Covid-19 diminui em até 40% risco de AVC e infarto

    Vacinar-se contra gripe e Covid-19 diminui em até 40% risco de AVC e infarto

    Setembro Amarelo traz alerta: é fundamental cuidar da própria mente

    Setembro Amarelo traz alerta: é fundamental cuidar da própria mente

    Médicos explicam por que a ressaca é pior depois dos 50 anos

    Médicos explicam por que a ressaca é pior depois dos 50 anos

    Só depois de quatro anos, e muito sofrimento, descobriram o que ela tinha: Distonia

    Só depois de quatro anos, e muito sofrimento, descobriram o que ela tinha: Distonia

    Por que é tão importante fortalecer os pés

    Por que é tão importante fortalecer os pés

    Especialista garante que há quatro maneiras eficazes de parar de roncar

    Especialista garante que há quatro maneiras eficazes de parar de roncar

    Cuidado com a sarcopenia (perda de massa muscular)

    Cuidado com a sarcopenia (perda de massa muscular)

    Geriatra fala da importância na longevidade da vacinação contra gripe

    Geriatra fala da importância na longevidade da vacinação contra gripe

    Para combater solidão, Coréia do Sul cria locais onde as pessoas podem se encontrar

    Para combater solidão, Coréia do Sul cria locais onde as pessoas podem se encontrar

  • Moda
    Moda: alfaiataria e gravata estão de volta

    Moda: alfaiataria e gravata estão de volta

    A noite mais aguardada para os amantes do universo da moda decepcionou

    A noite mais aguardada para os amantes do universo da moda decepcionou

    Moda depois dos 50: trajes para todos gostos

    Moda depois dos 50: trajes para todos gostos

    “Eu não sabia que poderia causar tanto impacto nessa idade”

    “Eu não sabia que poderia causar tanto impacto nessa idade”

    Com a chegada do frio, vestido com botas é uma boa pedida

    Com a chegada do frio, vestido com botas é uma boa pedida

    Glória Kalil: como usar salto baixo com roupa de noite

    Glória Kalil: como usar salto baixo com roupa de noite

    Moda: estampas para o inverno 2024

    Moda: estampas para o inverno 2024

    Moda: valorização de modelos acima dos 60

    Moda: valorização de modelos acima dos 60

    Dicas de trajes para você que chegou aos 50

    Dicas de trajes para você que chegou aos 50

  • Cultura
    O que explica Ney Matogrosso continuar com voz tão bonita aos 84 anos

    O que explica Ney Matogrosso continuar com voz tão bonita aos 84 anos

    Ensina-me a morrer

    Ensina-me a morrer

    Cineasta encontra imagens inéditas de Orson Welles em Ouro Preto: ‘Valor incalculável

    Cineasta encontra imagens inéditas de Orson Welles em Ouro Preto: ‘Valor incalculável

    Mirian Goldenberg conta em livro como sobreviveu numa família violenta

    Mirian Goldenberg conta em livro como sobreviveu numa família violenta

    Sebastião Salgado morre dias antes da abertura de exposição ‘Trabalhadores,’ no Rio

    Sebastião Salgado morre dias antes da abertura de exposição ‘Trabalhadores,’ no Rio

    ‘O Agente Secreto’, de Kleber Mendonça Filho, é ovacionado no Festival de Cannes

    ‘O Agente Secreto’, de Kleber Mendonça Filho, é ovacionado no Festival de Cannes

    Nascer Velho

    Nascer Velho

    Você já viu Homem com H? Não deixe de assistir

    Você já viu Homem com H? Não deixe de assistir

    Envelhecimento populacional do país só começou a ser estudado na década de 1970

    Envelhecimento populacional do país só começou a ser estudado na década de 1970

  • Intercâmbio e Turismo
    Por que Londres é uma cidade única no mundo

    Por que Londres é uma cidade única no mundo

    Tudo que você gostaria de saber sobre intercâmbio  50+ no exterior

    Tudo que você gostaria de saber sobre intercâmbio 50+ no exterior

    Em 2024, dê a você de presente duas semanas de intercâmbio no exterior

    Em 2024, dê a você de presente duas semanas de intercâmbio no exterior

    Live: Comece a planejar seu intercâmbio/2024. São 16 opções de cidades

    Live: Comece a planejar seu intercâmbio/2024. São 16 opções de cidades

    Intercâmbio no exterior em 2024 – mais de 10 destinos para você que passou dos 50

    Intercâmbio no exterior em 2024 – mais de 10 destinos para você que passou dos 50

    Intercâmbio no exterior: África do Sul e Escócia esperam por você em 2023

    Intercâmbio no exterior: África do Sul e Escócia esperam por você em 2023

    Quatro países para você fazer intercâmbio ainda neste ano

    Quatro países para você fazer intercâmbio ainda neste ano

    Não precisa falar inglês para fazer o intercâmbio em Malta

    Não precisa falar inglês para fazer o intercâmbio em Malta

    Live: quer passar duas semanas em Malta?

    Live: quer passar duas semanas em Malta?

  • Entrevistas
    O ser humano não vive mais do que 120 anos

    O ser humano não vive mais do que 120 anos

    ‘O grande ensinamento dos pacientes é viver o hoje’

    ‘O grande ensinamento dos pacientes é viver o hoje’

    Cuidado! Ficar sentado muito tempo danifica a coluna

    Cuidado! Ficar sentado muito tempo danifica a coluna

    ‘A idade me trouxe a clareza do viver’

    ‘A idade me trouxe a clareza do viver’

    Isabel Allende sobre 3º casamento aos 70: O amor é o mesmo, mas as necessidades são diferentes

    Isabel Allende sobre 3º casamento aos 70: O amor é o mesmo, mas as necessidades são diferentes

    Live discute ‘dependência afetiva’, mal que causa grande sofrimento e afeta milhões

    Live discute ‘dependência afetiva’, mal que causa grande sofrimento e afeta milhões

    Lucinha Lins sobre a libido na terceira idade: “Não fica ruim, mas diferente”

    Lucinha Lins sobre a libido na terceira idade: “Não fica ruim, mas diferente”

    Símbolo sexual, Luisa Brunet chega aos 60 anos em seu “melhor momento”

    Símbolo sexual, Luisa Brunet chega aos 60 anos em seu “melhor momento”

    Para melhorar o cérebro, você tem que cuidar do espírito

    Para melhorar o cérebro, você tem que cuidar do espírito

  • História de Vida
    Dona Raymunda da Conceição tem 114 anos e ainda quer viver muito

    Dona Raymunda da Conceição tem 114 anos e ainda quer viver muito

    Aos 95 anos, de onde vem a vitalidade e a disposição de Clint Eastwood

    Aos 95 anos, de onde vem a vitalidade e a disposição de Clint Eastwood

    Mirem-se no exemplo de Zeca Pagodinho

    Mirem-se no exemplo de Zeca Pagodinho

    Ela se alfabetizou depois dos 75 anos. Aos 90, está lançando um livro sobre sua luta

    Ela se alfabetizou depois dos 75 anos. Aos 90, está lançando um livro sobre sua luta

    Santo Antônio, o casamenteiro, tornou-se o santo mais popular do Brasil

    Santo Antônio, o casamenteiro, tornou-se o santo mais popular do Brasil

    Brasileira ganha Prêmio Mundial da Alimentação, considerado o ‘Nobel da Agricultura’

    Brasileira ganha Prêmio Mundial da Alimentação, considerado o ‘Nobel da Agricultura’

    Morre Francisco, primeiro papa latino-americano da história

    Morre Francisco, primeiro papa latino-americano da história

    Ela foi a primeira brasileira a investir na bolsa, no século 19

    Ela foi a primeira brasileira a investir na bolsa, no século 19

    Novo capítulo na trajetória extraordinária, desconhecida, de Chica da Silva

    Novo capítulo na trajetória extraordinária, desconhecida, de Chica da Silva

  • Comportamento
    Para aliviar a ansiedade e o estresse, a convivência com um cachorro é um remédio

    Para aliviar a ansiedade e o estresse, a convivência com um cachorro é um remédio

    Cresce número de idosos que põem fim à própria vida

    Cresce número de idosos que põem fim à própria vida

    Quer participar da pesquisa ‘Sensações e Emoções do Envelhecer’?

    Quer participar da pesquisa ‘Sensações e Emoções do Envelhecer’?

    Elas vivem em guerra contra o preconceito de idade

    Elas vivem em guerra contra o preconceito de idade

    Golpe perfeito – ela só não caiu porque lembrou-se da 1ª regra da internet: desconfiar sempre

    Golpe perfeito – ela só não caiu porque lembrou-se da 1ª regra da internet: desconfiar sempre

    Nada de enterro. Depois da vida, você pode virar uma árvore

    Nada de enterro. Depois da vida, você pode virar uma árvore

    Cresce número de idosos conectados na internet e golpes digitais disparam

    Cresce número de idosos conectados na internet e golpes digitais disparam

    Pai, é a sua vez de estudar

    Pai, é a sua vez de estudar

    Público de mais de 50 é presença marcante no Festival de Rock e Liberdade

    Público de mais de 50 é presença marcante no Festival de Rock e Liberdade

  • Vida Financeira
    Envelhecimento: o desafio de planejar suas finanças

    Envelhecimento: o desafio de planejar suas finanças

    Especialistas dão dicas de como se proteger contra golpes financeiros

    Especialistas dão dicas de como se proteger contra golpes financeiros

    Quatro décadas de trabalho garantirão outras três após a aposentadoria?

    Quatro décadas de trabalho garantirão outras três após a aposentadoria?

    Antecipação de 13º salário: o que fazer com o dinheiro?

    Antecipação de 13º salário: o que fazer com o dinheiro?

    Aos 64, ela já viajou por 64 países e ensina como economizar

    Aos 64, ela já viajou por 64 países e ensina como economizar

    Aposentados: 1ª parcela do 13° salário sai nesta quarta, 24 de abril

    Aposentados: 1ª parcela do 13° salário sai nesta quarta, 24 de abril

    A difícil tarefa de fazer uma reserva financeira para a velhice

    A difícil tarefa de fazer uma reserva financeira para a velhice

    Maioria dos Idosos não considera aposentadoria suficiente para viver

    Maioria dos Idosos não considera aposentadoria suficiente para viver

    Live discute o Desenrola Brasil, programa que ajuda a limpar o nome

    Live discute o Desenrola Brasil, programa que ajuda a limpar o nome

“Preparar-se para envelhecer não é fazer mais ginástica”

08/08/2022
Compartilhe no FacebookCompartilhe no TwitterCompartilhe no WhatsappCompartilhe no LinkedinCompartilhe no TelegramCompartilhe com QRCODE
 width=
Louise Plouffe é uma das idealizadoras do programa Cidades Amigas do Idoso, da Organização Mundial da Saúde

Nicholas Shores e Teo Cury, Estadão

Ninguém pode dizer que Louise Plouffe não coloca as próprias ideias em prática. Depois de dirigir a área de pesquisas do Centro Internacional de Longevidade (ILC) no Canadá e prestar consultoria à Organização Mundial da Saúde (OMS), a canadense está aposentada, mas não parada. Além de continuar no ILC como pesquisadora associada, Louise também preside o Comitê Ottawa Cidade Amiga do Idoso. Ela vive, portanto, de acordo com as próprias diretrizes, de que o envelhecimento saudável passa por atos como cultivar a mente, lidar com as mudanças na sociedade e abraçar desafios intelectuais. “Preparar-se para envelhecer não é fazer lifting no rosto ou praticar mais ginástica na academia”. Leia a seguir os principais trechos da entrevista:

O que a senhora pode nos contar sobre o desenvolvimento de uma comunidade ou uma cidade amiga do idoso?

No Canadá, há pelo menos mil cidades em todas as dez províncias participando das iniciativas para se tornarem mais amigas do idoso. Na cidade de Ottawa, estou trabalhando como voluntária na iniciativa Age-Friendly Ottawa (Ottawa Amiga do Idoso). A cada ano, a prefeitura disponibiliza 500 mil dólares canadenses para ações específicas, escolhidas por um comitê de avaliação independente. Por exemplo, o município está reformando calçadas, melhorando a acessibilidade dos prédios municipais, criando parques ‘amigos do idoso’, melhorando o transporte público para pessoas com incapacidades e oferecendo exercícios nos centros comunitários de saúde para a prevenção de quedas. Já o Conselho de Envelhecimento de Ottawa depende de bolsas públicas e privadas para seus programas educativos, destinados ou aos profissionais ou ao público da terceira idade. Também promove iniciativas de participação cidadã e de advocacy, como a auditoria ‘amiga do idoso’ sobre a acessibilidade para pedestres.

O projeto teve início em 2011, a partir da parceria entre a prefeitura municipal e o Conselho do Envelhecimento de Ottawa (organização de base voluntária). Naquele primeiro ano, fizemos juntos uma consulta à população idosa – incluindo grupos imigrantes, francófonos e anglófonos, grupos de baixa renda, moradores de bairros rurais e LGBT – para identificar os principais problemas enfrentados por eles. Depois disso, preparamos planos de ação bienais para o período de 2012 a 2014, renovados para 2015-2017, de modo a lidar com todas as oito áreas do modelo de Cidade Amiga do Idoso da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Dado o fato de que só agora o Brasil mostra sinais de recuperação de uma recessão econômica e, portanto, tem pouco espaço para ampliar os gastos públicos, que ações devem ser priorizadas sob a perspectiva da longevidade?

Em primeiro lugar, é importante manter os serviços básicos, como os centros de saúde primária, que atendem bem a população idosa, e também programas públicos de vacinação e de medicamentos para doenças crônicas. Retirar esses serviços poderia ter impactos fiscais negativos no longo prazo, além de aumentar o sofrimento de muitas pessoas. Segundo, o Brasil tem de desenvolver um sistema de cuidados de longa permanência, incluindo cuidados domésticos e de centros-dia. Esse sistema é necessário para prevenir problemas de saúde agudos que elevam os custos para o sistema público. O resultado virá no futuro. Idosos frágeis irão se tornar mais independentes, os cuidadores, principalmente as mulheres, poderão trabalhar fora de casa e mais empregos e inovações tecnológicas serão criados. Vale a pena apoiar e promover iniciativas comunitárias de apoio aos idosos.

O Canadá é exemplo mundial em qualidade do sistema de saúde pública. Quão amigo do idoso é? Como lida com a questão da longevidade da população?

O sistema de saúde canadense é bom especialmente em termos de serviços médicos e de cuidados nos hospitais. Mas não temos o paraíso de cuidados de saúde. Outros países oferecem melhores programas públicos de medicamentos. A Nova Zelândia, por exemplo. Temos problemas na área dos cuidados domésticos, que são hoje insuficientes. Temos alguns exemplos de boas práticas, baseados em evidência científica, mas que ainda são projetos piloto. Precisamos de um plano nacional de saúde do idoso. Há algumas boas iniciativas recentes, como o movimento crescente para tornar os hospitais mais amigos do idoso e o investimento do governo nacional em cuidados domésticos.

A senhora trabalhou no Centro Internacional de Longevidade do Brasil e, depois, fez parte da mesma instituição no Canadá. Que diferenças e que similaridades a senhora apontaria entre os dois países sob a ótica do seu trabalho?

Cada ILC é único, isso porque há diferenças em relação à experiência, tamanho, redes, instituições de base e, claro, o cenário em que cada país vive. No ILC Canadá, trabalhamos na área das políticas públicas do governo federal, para melhorar o apoio aos cuidados de saúde e para incentivar o governo canadense a seguir as diretrizes estabelecidas pela Organização das Nações Unidas na continuidade de promoção dos direitos dos idosos. Junto à Universidade de Ottawa, trabalhamos para criar parcerias de pesquisa e de difusão de conhecimento com empresas do setor privado. Queríamos criar o programa ‘Céus amigos dos idosos’, em parceria com aeroportos e companhias aéreas. No Brasil, um dos principais objetivos é promover o desenvolvimento das cidades amigas dos idosos – o que resultaria em cidades amigáveis para todos – e aumentar a consciência do público sobre os desafios do envelhecimento. O Brasil já tem um Estatuto do Idoso, o que proporciona noções para basear as políticas em relação aos direitos deles.

Como os brasileiros podem se preparar para a terceira idade?

Preparar-se para envelhecer não é fazer lifting no rosto ou praticar mais ginástica na academia. Como diz Alexandre Kalache, é preciso investir desde a juventude nos quatro pilares do envelhecimento ativo: saúde, participação, aprendizagem continuada e segurança. Muitas pessoas focam na manutenção da saúde física, mas precisam também cultivar a mente, lidar com as mudanças na sociedade, participar nas redes sociais e abraçar desafios intelectuais. Pessoalmente, sou aposentada, mas participo nas organizações comunitárias para manter os contatos sociais, a autoestima e a estimulação cerebral. É preciso antecipar as necessidades financeiras e as possíveis limitações que podem levar a mudanças no estilo da vida, como na habitação, por exemplo. Também é preciso planejar o fim da vida, com base nas diretrizes previstas.

O Brasil discute nesse momento reformas na previdência e na legislação trabalhista. Quais aspectos de saúde e longevidade, na sua opinião, devem ser observados?

Muitos países desenvolvidos já mudaram as políticas na aposentadoria para incentivar as pessoas a trabalharem por mais tempo. Em um mundo onde teremos mais idosos do que jovens essas mudanças são normais e necessárias. Mas é preciso criar condições de trabalho favoráveis e adaptadas aos trabalhadores mais velhos, para que eles possam contribuir com suas melhores habilidades. Também é preciso analisar os impactos negativos dessa medida. O último governo canadense aumentou a idade mínima de aposentadoria do setor público de 65 anos para 67 anos. O problema é que pessoas que mais dependem dessa renda são mais pobres, com mais problemas crônicos de saúde e que possuem incapacidades que limitam sua possibilidade de trabalho. Com a mudança de governo, a decisão foi revogada.

Em vez de um geriatra para cada mil idosos, como é recomendado pela OMS, o Brasil tem um geriatra para cada 12.086. É um caso isolado?

A escassez de geriatras é um fenômeno mundial, que se deve provavelmente a estereótipos negativos sobre o envelhecimento e sobre os idosos. No Canadá, temos muito mais pediatras que geriatras, embora agora haja mais idosos que jovens de até 14 anos. Uma solução é reforçar a formação geriátrica no currículo básico de medicina e no treinamento de todos os profissionais de saúde. Tirando os pediatras, todos os médicos especialistas vão cuidar cada vez mais de idosos, e todos precisam ter as competências necessárias para isso.

Informe Vida Adulta Inteligente

Receba nossos informativos Vida Adulta Inteligente

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Verifique sua caixa de entrada ou a pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Next Post
Envelhecer é… “se permitir viver cada dia como se fosse a última gota”

Envelhecer é... "se permitir viver cada dia como se fosse a última gota"

Informe Vida Adulta Inteligente

Receba nossos informativos Vida Adulta Inteligente

Não fazemos spam! Leia nossa política de privacidade para mais informações.

Verifique sua caixa de entrada ou a pasta de spam para confirmar sua assinatura.

Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

50emais © Customizado por AttonSites | Sergio Luz

  • Anuncie no Site
  • Contato
No Result
View All Result
  • Início
  • Clube de Vantagens
  • Saúde
  • Moda
  • Cultura
  • Intercâmbio e Turismo
  • Entrevistas
  • História de Vida
  • Comportamento
  • Vida Financeira

© 2022 50emais - Customizado por AttonSites.

google.com, pub-6507649514585438, DIRECT, f08c47fec0942fa0
google-site-verification=RdokOpUk5ttGOj7FPy4Cgxiz9sky4_-ws4YYW_Q7YcA
Utilizamos cookies essenciais de acordo com a nossa Política de Privacidade e ao continuar navegando, você concorda com estas condições.

Canal de atendimento WhatsApp