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Você doaria o seu corpo para uma faculdade de medicina?

08/08/2022
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“A lição de anatomia do dr. Tulp”é o título deste quadro pintado por Rembrandt em 1632

Maya Santana, 50emais

O assunto pode parecer lúgubre. Mas precisa ser encarado. Quando você morrer, o que quer que façam com o seu corpo? Pode optar por um enterro comum: dentro de um caixão, sete palmos terra adentro; ser cremado, com as cinzas lançadas onde quiser; e ainda, doar seu corpo para uma escola de medicina, onde servirá de objeto de estudos para os alunos. O Brasil praticamente desconhece essa terceira opção. Outro dia, recebi um telefonema para comunicar a morte de um médico amigo. Imediatamente, perguntei onde seria o velório. E fiquei muito surpresa com a resposta: não haveria velório nem enterro. Ele doou o corpo para a antiga Faculdade de Medicina, onde havia se formado 40 anos antes. Familiares e amigos mais próximos se despediram do morto, levado em seguida para a faculdade. Ainda estou refletindo sobre esse gesto de grandeza do meu amigo. Por coincidência, encontrei no site do Dr. Dráuzio Varella essa ótima reportagem sobre a grande utilidade dos corpos, como são fundamentais e como as escolas de medicina precisam deles. Uma leitura proveitosa.

Leia:

O quadro “A lição de anatomia do dr. Tulp” retrata uma aula na Holanda. O palestrante era considerado um dos mais brilhantes anatomistas da época, com prestígio suficiente para ter o nome eternizado no título da obra pintada por Rembrandt, em 1632. O cadáver retratado não era nenhuma celebridade, mas sabe-se um pouco de sua história.

Aris Kindt era um ladrão com histórico de entradas e saídas de cadeias da Holanda. Em janeiro daquele ano, ele se encontrava detido por assalto, e se tivesse sido preso em outra época, talvez não estivesse hoje eternizado na pintura. O mês de janeiro é um dos mais frios do inverno holandês, o que tornava a época ideal para a Associação de Cirurgiões de Amsterdã realizar sua dissecação anual, visto que a baixa temperatura é mais favorável à preservação dos cadáveres.

O evento já se tornara tradicional, atraindo não só estudantes de medicina, mas também um público pagante e membros da elite holandesa. A Igreja torcia o nariz para a conspurcação de um corpo humano, mas era mais tolerante se o cadáver usado fosse o de um criminoso. Kindt acabou enforcado em 31 de janeiro, e no mesmo dia seguiu para as mãos do dr. Tulp.

Por cerca de três séculos, anatomistas dependeram de criminosos e indigentes para realizar seus estudos. Atualmente, utilizar cadáveres de criminosos é raro. Um estudo de março de 2018, publicado no “Journal of the Association of American Medical Colleges”, compilou dados obtidos desde 2002 sobre qual a fonte de corpos usados em escolas de medicina por todo o globo. Foi necessário realizar pesquisas extras para reunir números de países que tinham pouca informação disponível sobre o tema. No final, conseguiram dados de 71 países de todos os continentes, exceto a Antártida. Desses, somente a Nigéria fazia uso de corpos de pessoas executadas.

A maior parte dos países pesquisados (54,9%) usa exclusivamente, ou na maioria das vezes, corpos não reclamados, ou seja, de pessoas sem familiares ou qualquer ente que reivindicasse seu cadáver para enterros ou outros rituais. Sem números oficiais próprios, o Brasil integra essa maioria, segundo o estudo.

Embora esse uso cause menos desconforto que o de pessoas executadas, há uma tendência da classe médica em promover o uso de corpos que foram doados à ciência, com o desejo expresso pela própria pessoa durante a vida. “Por questões éticas, preferimos usar corpos de pessoas que queriam estar ali após sua morte. Não há um impedimento legal para usar corpos não reclamados, é somente uma questão ética”, diz o dr. Marcelo Cavenaghi, vice-chefe da disciplina de Anatomia Descritiva e Topográfica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Aproximadamente 31% dos países pesquisados têm corpos doados como fonte exclusiva de estudo, e 8,4% utilizam esses cadáveres na maioria das vezes. A pequena parcela restante (5,7%) precisa importar corpos de outros países para esse fim ou simplesmente não usa cadáveres em faculdades de medicina.

Como os corpos são usados
Os laboratórios de anatomia da Unifesp são formados por duas grandes salas, cada uma com cerca de 15 mesas de metal onde ficam os corpos usados na prática dos alunos. Há corpos em diferentes estados, mas como são todos preparados para estudos, mesmo os mais antigos não cheiram mal nem apresentam aspecto apodrecido. Assemelham-se mais a corpos mumificados.

Esse processo de conservação é chamado de fixação e envolve o uso de produtos químicos – como o formol – para que o corpo se mantenha útil para estudo por mais tempo. Todo o procedimento pode levar de três a seis meses, e graças a ele, corpos podem ser usados por mais de uma década.

Na primeira sala, dois alunos praticam em um cadáver que acabou de passar pelo processo de fixação. Embora pálido e com rigidez característica, ele conserva características de um ser humano vivo. É um homem na faixa dos 50 ou 60 anos, de compleição robusta. Diferentemente dos corpos mais antigos, ele ainda tem cabelos volumosos e expressão distinguível. O aluno em pé disseca a mão direita, enquanto a aluna sentada tem a atenção voltada para a coxa direita. O trabalho dela é minucioso, ao usar o bisturi para cortar a pele e retirá-la como uma folha de papel contact para desvelar a camada de gordura logo abaixo. Indagado pelo professor sobre a importância de ter acesso a corpos em seu curso, o aluno responde: “É incomparável. A gente sabe que existem escolas em que os alunos passam o curso inteiro sem ter contato com um corpo e não dá para imaginar como é isso”.

Nesses casos, existem algumas alternativas para minimizar o impacto da falta de cadáveres, mas nenhuma delas é capaz de substitui-los. Livros de anatomia podem trazer as ilustrações mais realistas que artistas e computadores conseguem gerar, mas não transmitem perfeitamente a ideia de dimensão e localização relativa, e não transmitem de maneira nenhuma sensações como a resistência da pele ao bisturi ou a textura de um órgão ao toque. Modelos em plástico ou resina e modernos simuladores em computador ajudam a formar uma ideia espacial, mas também não conseguem ser completos como um modelo real.

O documento é uma declaração de intenção, e não de obrigatoriedade. Se, após a morte, familiares não tiverem condições, ciência ou desejo de completar a doação, não há qualquer implicação legal. Por isso, pedimos que o doador informe seu desejo a familiares e amigos e mantenha o documento de doação de corpo em local conhecido dos mesmos.

Mesmo corpos bastante antigos oferecem uma possibilidade enorme de aprendizado. Nas mesas dos laboratórios da segunda sala, corpos com anos ou até mais de uma década estão sobre as mesas com diferentes regiões à mostra. Um tem o abdômen aberto com alguns órgãos removidos para permitir a visualização dos rins e vasos sanguíneos que ficam na parte posterior. Outro mantém as vísceras e é usado quando esse é o ponto de interesse da aula. “Como o passar dos anos modifica a textura dos tecidos, corpos mais antigos são usados para um fim demonstrativo, o aluno não vai aprender uma técnica, usar um bisturi nele, por exemplo”, explica Cavenaghi.

Uma terceira sala próxima abriga o Museu de Anatomia da faculdade, e lá é possível constatar que corpos podem ser úteis por tempo indeterminado. Uma sequência de frascos mostra a evolução do feto humano mês a mês. Outros contêm órgãos diversos, íntegros ou em cortes que permitem a visualização das estruturas internas. Há também exemplares raros, como bebês siameses e um outro, datado de 1972, com somente um olho bem acima do nariz. Clique aqui para ler como é o processo de doação do corpo.

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Iniciei minhas atividades como jornalista na década de 70. Trabalhei em alguns dos principais veículos nacionais, como O Estado de S. Paulo e Jornal de Brasil. Mas a maior parte da minha carreira foi construída no exterior, trabalhando para a emissora britânica BBC, em Londres, onde vivi durante mais de 16 anos. No retorno ao Brasil, criei um jornal, do qual fui editora até me voltar para a internet. O 50emais ganhou vida em agosto de 2010. Escolhi o Rio de Janeiro para viver esta terceira fase da existência.

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